Pensamientos convergentes y procesos creativos

Abstract

Este articulo presenta cómo los procesos creadores son la resonancia de la convergencia de mundos diferentes. Para ello nos hemos situado en una “antropología de lo no humano”, que nos lleva a reconocer otras formas de pensamientos existentes con las cuales podemos interactuar. Abrirse a una resonancia de mundos extranjeros, va dibujando pasajes impensados donde la investigación puede renacer, donde las sociedades pueden reencantarse y encontrar su lugar dentro de un diálogo con las fuerzas naturales. Este planteamiento revela un cambio de episteme de un progreso lógico político a una progresividad de las fuerzas instintivas, que incluyen los procesos lógicos de las personas y los grupos que constituyen. En esta dimensión, lo creativo incorpora la dimensión de la convergencia de mundos, muchas veces impulsada acausalmente por el error y por la aventura.

Este artigo apresenta como os processos criativos são a ressonância da convergência de mundos diferentes. Para isso nos situamos numa "antropologia do não-humano", o que nos leva a reconhecer outras formas de pensamento existentes com as quais podemos interagir. Abrindo-se a uma ressonância de mundos estrangeiros, desenha passagens impensadas onde a investigação pode renascer, onde as sociedades podem ser re-encantadas e encontrar o seu lugar dentro de um diálogo com as forças naturais. Esta abordagem revela uma mudança de episteme de um progresso político lógico para uma progressividade de forças instintivas, que incluem os processos lógicos dos indivíduos e dos grupos que eles constituem. Nesta dimensão, o criativo incorpora a dimensão da convergência de mundos, muitas vezes movido de forma não casual pelo erro e pela aventura.

This article presents how creative processes are the resonance of the convergence of different worlds. For this we have placed ourselves in an "anthropology of the non-human", which leads us to recognize other existing forms of thought with which we can interact. Opening up to a resonance of foreign worlds, it draws unthinkable passages where research can be reborn, where societies can be re- enchanted and find their place within a dialogue with natural forces. This approach reveals a change of episteme from a political logical progress to a progressivity of instinctive forces, which include the logical processes of individuals and the groups they constitute. In this dimension, the creative incorporates the dimension of the convergence of worlds, often acausally driven by error and adventure.