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Artículo

dc.creatorArias Laurino, Danielaes
dc.creatorCireddu, Alessandraes
dc.date.accessioned2023-10-16T18:22:17Z
dc.date.available2023-10-16T18:22:17Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationArias Laurino, D. y Cireddu, A. (2023). Tejiendo historias: Experiencias de transformación socio-espacial desde los valores ecofeministas. Astrágalo: Cultura de la Arquitectura y la Ciudad, 33-34, 45-64. https://doi.org/10.12795/astragalo.2023.i33-34.04.
dc.identifier.issn1134-3672es
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11441/149702
dc.description.abstractLa desigualdad, así como la destrucción y el control de la naturaleza tienen sus bases en el sistema patriarcal. La incorporación de los valores ecofeministas en términos socioespaciales supondría un cambio de paradigma -de pensamiento, político e interdisciplinar- para afrontar la actual crisis, poliédrica y global, derivada de la dominación androcéntrica y neoliberal. Los ecofeminismos nos interpelan como comunidad y como especie a repensar, revalorizar y visibilizar los cuidados como concepto universal a través del cual asumirnos como seres vulnerables, interdependientes y eco-dependientes, aplicable a su vez a los animales no humanos y a los ecosistemas. Una especial atención al desarrollo de la vida cotidiana como eje sustentante de nuestras vidas resulta imprescindible, porque los entornos construidos que habitamos son soporte y representación de la sociedad y sus vínculos. Su diseño, sus políticas públicas y su tejido vecinal son determinantes en su capacidad para incluir, resignificar, y ser agente de cambio de valores que nos permitan convivir en igualdad, sanar comunidades y ecosistemas. Repensar y repensarnos desde los ecofeminismos supone también la revisión de orígenes y antecedentes; propuestas y sistemas de pensamiento que fueron olvidados, desechados o puestos al margen de las lógicas hegemónicas. El presente artículo explora, a la vez que reflexiona, sobre los orígenes de la relación que los feminismos, la ecología y los derechos universales han mantenido en distintos momentos de la historia. Se despliegan así antecedentes sobre conceptos teóricos y prácticas que ofrecen perspectivas y enfoques útiles de cara a una urgente transformación de nuestros entornos. Un entretejido de pensamiento y experiencias que han sido disruptivas y determinantes para la creación de espacios más sostenibles, justos e inclusivos.es
dc.description.abstractInequality, as well as the destruction and control of nature, have their bases in the patriarchal system. The incorporation of ecofeminist values in socio-spatial terms would mean a change of paradigm - of thought, political and interdisciplinary - to face the current multifaceted and global crisis, derived from androcentric and neoliberal domination. Ecofeminism challenges us as a community and as a species to rethink, revalue and make care visible as a universal concept through which we assume ourselves as vulnerable, interdependent, and eco-dependent beings, applicable in turn to non-human animals and ecosystems. Special attention to the development of everyday life as the sustaining axis of our lives is essential because the built environments that we inhabit are the support and representation of society and its links. Its design, its public policies and its neighborhood fabric are decisive in its ability to include, give new meaning, and be an agent of change of values that allow us to live together in equality, heal communities and ecosystems. Thinking and rethinking ourselves from ecofeminism also supposes the review of origins and background; proposals and systems of thought that were forgotten, discarded, or placed outside the hegemonic logic. This article explores the origins of the relationship that feminisms, ecology and universal rights have maintained at different times in history. In this way, background information on theoretical and practical concepts is displayed, which offers useful perspectives and approaches in the face of an urgent transformation of our environments. An interweaving of thought and experiences that have been disruptive and decisive for the creation of more sustainable, fair and inclusive spaces.es
dc.description.abstractA desigualdade, assim como a destruição e o controle da natureza, estão enraizados no sistema patriarcal. A incorporação de valores ecofeministas em termos socioespaciais significaria uma mudança de paradigma - de pensamento, política e interdisciplinar - para enfrentar a atual crise multifacetada e global derivada da dominação androcêntrica e neoliberal. Os ecofeminismos desafiam-nos como comunidade e como espécie a repensar, revalorizar e tornar visível o cuidado como um conceito universal através do qual nos assumimos como seres vulneráveis, interdependentes e eco-dependentes, aplicável por sua vez aos animais não humanos e aos ecossistemas. É essencial uma atenção especial ao desenvolvimento do quotidiano como espinha dorsal das nossas vidas, porque os ambientes construídos que habitamos são o suporte e a representação da sociedade e dos seus elos. O seu desenho, as suas políticas públicas e o seu tecido de vizinhança são fatores determinantes na sua capacidade de incluir, re-significar e ser agentes de mudança de valores que nos permitem conviver em igualdade, curar comunidades e ecossistemas. Repensar e repensar mo-nos na perspectiva dos ecofeminismos implica também revisitar origens e antecedentes; propostas e sistemas de pensamento que foram esquecidos, descartados ou colocados à margem das lógicas hegemônicas. Este artigo explora e reflete sobre as origens da relação que os feminismos, a ecologia e os direitos universais mantiveram em diferentes momentos da história. Fornece um enquadramento sobre conceitos teóricos e práticas que oferecem perspectivas e abordagens úteis para a transformação urgente dos nossos ambientes. Um entrelaçamento de pensamentos e experiências que têm sido disruptivos e decisivos para a criação de espaços mais sustentáveis, justos e inclusivoses
dc.formatapplication/pdfes
dc.format.extent20 p.es
dc.language.isospaes
dc.publisherEditorial Universidad de Sevillaes
dc.relation.ispartofAstrágalo: Cultura de la Arquitectura y la Ciudad, 33-34, 45-64.
dc.rightsAtribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/*
dc.subjectHistoriases
dc.subjectEcofeminismoses
dc.subjectCuidadoses
dc.subjectJusticia ambientales
dc.subjectOrganización socioespaciales
dc.titleTejiendo historias: Experiencias de transformación socio-espacial desde los valores ecofeministases
dc.title.alternativeWeaving stories: Experiences of socio-spatial transformation from ecofeminist valueses
dc.title.alternativeTecendo histórias: Experiências de transformação socioespacial a partir de valores ecofeministases
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
dc.relation.publisherversionhttps://dx.doi.org/10.12795/astragalo.2023.i33-34.04es
dc.identifier.doi10.12795/astragalo.2023.i33-34.04es
dc.journaltitleAstrágalo: Cultura de la Arquitectura y la Ciudades
dc.publication.issue33-34es
dc.publication.initialPage45es
dc.publication.endPage64es

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