Mostrar el registro sencillo del ítem

Artículo

dc.creatorLahata, Sarahes
dc.date.accessioned2023-09-20T17:26:50Z
dc.date.available2023-09-20T17:26:50Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationLahata, S. (2023). Las formas de vida para un habitar transindividual: una genealogía intencionada desde tres marcos reflexivos. Astrágalo: Cultura de la Arquitectura y la Ciudad, 32, 53-72. https://doi.org/10.12795/astragalo.2023.i32.04.
dc.identifier.issn1134-3672es
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11441/149053
dc.description.abstractEsta reflexión explora las posibilidades para una arquitectura que se abre a la vida política afirmativa y un habitar como espacio de y para la vida más allá de la lógica universal, exclusiva y antropocéntrica del Humanismo. Se propone repensar y recomponer un marco teórico alternativo y complementario para la arquitectura y el habitar, fundamentado en el concepto de formas de vida de Ludwig Wittgenstein y su apropiación como formas-de-vida por Giorgio Agamben que, se extiende al Posthumanismo neomaterialista y al Feminismo de Rosi Braidotti, las aportaciones de Roberto Esposito que abogan por una concepción de vida inherentemente expuesta al mundo y a los demás, y a otras investigaciones más localizadas, emancipadoras y plurales. Éstas contribuyen a iluminar los debates del presente y renovar las historias y teorías humanocéntricas de la arquitectura escritas y enseñadas. La apertura e indeterminación de esta vía puede ofrecer para las formas-de-vida posthumanas emergentes un habitar por hacer, abierto y mutante apto para su nueva forma en continua mutación que, en un contexto de crisis de habitar e incertidumbre vital, desconoce las metamorfosis por las que va a pasar. Esta genealogía trata de ser un dispositivo de investigación que se define y se refuerza a través de aperturas, fugas y evocaciones. Opera de un modo transdisciplinar permitiendo una existencia y una habitabilidad no represivas para componer un mundo común en mutaciónes
dc.description.abstractThis reflection explores the possibilities for an architecture opened to affirmative political life and an inhabitation as a space of and for life beyond Humanism’s universal, exclusive, and anthropocentric logic. It proposes to rethink and recompose an alternative and complementary theoretical framework for architecture and inhabitation, based on Ludwig Wittgenstein’s concept of forms of life and its appropriation as forms-of-life by Giorgio Agamben, that extends to Rosi Braidotti’s neomaterialist Posthumanism and Feminism, Roberto Esposito’s contributions which advocate a conception of life inherently exposed to the world and to others, and other more localized, emancipatory and pluralistic investigations. These contribute to illuminate the debates of the present and renew the human-centric histories and theories of architecture written and taught. The openness and indeterminacy of this way can offer the emerging posthuman forms-of-life an inhabitation to be made, open and mutant, suitable for its new form in continuous mutation that, in a context of inhabitation crisis and vital uncertainty, does not know the metamorphoses it will undergo.This genealogy tries to be a research device that defines and reinforces itself through openings, escapes, and evocations. It operates in a transdisciplinary way, allowing a non-repressive existence and habitability to compose a common world in mutation.es
dc.description.abstractEsta reflexão explora as possibilidades de uma arquitetura aberta à vida política afirmativa e a um habitar como um espaço de e para a vida além da lógica universal, exclusiva e antropocêntrica do Humanismo. Propõe-se repensar e recompor um quadro teórico alternativo e complementar para a arquitetura e o habitar, fundamentado no conceito de formas de vida de Ludwig Wittgenstein e sua apropriação como formas-de-vida por Giorgio Agamben, que se estende ao Pós-humanismo neomaterialista e ao Feminismo de Rosi Braidotti, às contribuições de Roberto Esposito que defendem uma concepção de vida inerentemente exposta ao mundo e aos outros, e a outras pesquisas mais localizadas, emancipatórias e pluralistas. Elas contribuem para iluminar os debates do presente e renovar as histórias e teorias da arquitetura centradas no ser humano que têm sido escritas e ensinadas. A abertura e a indeterminação desse caminho podem oferecer às formas-devida pós-humanas emergentes um habitar a ser feito, aberto e mutante, adequado à sua nova forma em mutação contínua que, em um contexto de crise do habitar e incerteza vital, não tem consciência das metamorfoses pelas quais passará. Essa genealogia tenta ser um dispositivo de pesquisa que se define e se reforça por meio de aberturas, fugas e evocações. Ela opera de forma transdisciplinar, permitindo que uma existência não repressiva e a habitabilidade componham um mundo comum em mutação.es
dc.formatapplication/pdfes
dc.format.extent20 p.es
dc.language.isospaes
dc.publisherEditorial Universidad de Sevillaes
dc.relation.ispartofAstrágalo: Cultura de la Arquitectura y la Ciudad, 32, 53-72.
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectFormas de vidaes
dc.subjectHabitar transindividuales
dc.subjectPosthumanismoes
dc.titleLas formas de vida para un habitar transindividual: una genealogía intencionada desde tres marcos reflexivoses
dc.title.alternativeThe forms of life for a transindividual inhabitation: an intentional genealogy from three reflective frameworkses
dc.title.alternativeFormas de vida para um habitar transindividual: uma genealogia intencional a partir de três quadros de reflexãoes
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
dc.relation.publisherversionhttps://dx.doi.org/10.12795/astragalo.2023.i32.04es
dc.identifier.doi10.12795/astragalo.2023.i32.04es
dc.journaltitleAstrágalo: Cultura de la Arquitectura y la Ciudades
dc.publication.issue32es
dc.publication.initialPage53es
dc.publication.endPage72es

FicherosTamañoFormatoVerDescripción
ASTRAGALO32_53_a_72 (1).pdf1.502MbIcon   [PDF] Ver/Abrir  

Este registro aparece en las siguientes colecciones

Mostrar el registro sencillo del ítem

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional
Excepto si se señala otra cosa, la licencia del ítem se describe como: Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional