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Ponencia

dc.creatorTeresa Peixinho, Anaes
dc.creatorFonseca Marques, Inêses
dc.date.accessioned2016-12-16T10:04:00Z
dc.date.available2016-12-16T10:04:00Z
dc.date.issued2016
dc.identifier.citationTeresa Peixinho, A. y Fonseca Marques, . (2016). A personagem como estratégia de imersão em reportagens. En Actas del I Congreso Internacional Comunicación y Pensamiento. Comunicracia y desarrollo social (248-262), Sevilla: Egregius.
dc.identifier.issn978-84-945243-2-6es
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11441/50523
dc.description.abstractPretende, aqui, refletir-se sobre o papel da personagem num dos grandes géneros do jornalismo: a reportagem. Partindo de um quadro epistemológico delimitado pelos media studies e pelos estudos narrativos, ensaia-se uma abordagem ao estatuto paraficcional desta categoria narrativa em textos jornalísticos, tentando perceber de que forma a sua construção permite, por um lado, humanizar a história e, por outro, convidar o leitor a imergir no acontecimento. Minutos após os atentados de Paris, no passado mês de novembro, as redes sociais começaram a ser invadidas por um caudal de informação, a que os media de informação rapidamente se ligaram, começando a acompanhar a evolução dos factos, aproveitando muito do que no Facebook e no Twitter se ia publicando. Depois de alguns dias de distanciamento, percebe-se que o jornalista profissional tem um papel determinante na construção social do acontecimento, não só conferindo-lhe alguma espessura narrativa, mas sobretudo no modo como modela e constrói a sua memória futura. Nesse sentido, além de ‘curador do real’, o jornalista assume hoje, mais do que nunca, uma função crucial que passa já não pelo monopólio da informação, mas pela sua organização, triagem e significação. Propõe-se uma análise narrativa de três reportagens de três órgãos de comunicação generalistas portugueses – a Revista E (Expresso), o Público e o Observador – que permitirá constatar que, no rescaldo dos atentados, a notícia ‘ao minuto’ é progressivamente substituída por um investimento narrativo. Esse investimento traduz-se, sobretudo, na aposta numa das categorias centrais da narrativa: a construção de personagens, contributo essencial para a construção de histórias de interesse humano. As questões que norteiam este estudo são essencialmente estas: i) como são figuradas estas personagens? ii) será que esta estratégia de humanização não contribuirá para matizar as dimensões política, económica, social e cultural do acontecimento? iii) qual a memória futura que estas histórias constroem?es
dc.formatapplication/pdfes
dc.language.isopores
dc.publisherEgregiuses
dc.relation.ispartofActas del I Congreso Internacional Comunicación y Pensamiento. Comunicracia y desarrollo social (2016), p 248-262
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectPersonagemes
dc.subjectNarrativaes
dc.subjectReportagemes
dc.subjectFiguraçãoes
dc.subjectHumanizaçãoes
dc.subjectImersãoes
dc.titleA personagem como estratégia de imersão em reportagenses
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectes
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
idus.format.extent14 p.es
dc.publication.initialPage247es
dc.publication.endPage260es
dc.eventtitleActas del I Congreso Internacional Comunicación y Pensamiento. Comunicracia y desarrollo sociales
dc.eventinstitutionSevillaes
dc.relation.publicationplaceSevillaes

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