On Long-Distance Agree

Abstract

The present work examines the empirical reach of the minimalist operation Agree responsible for feature-licensing. I focus on patterns of socalled long-distance agreement and show that although not all instances of long-distance agreement that have been identified in the literature are unambiguous instances of ‘pure’ Agree (at a distance), at least some are. For these, an operation like Agree appears empirically necessary.

El trabajo actual examina el alcance empírico de la operación minimalista de Acuerdo, responsable de la legitimación de rasgos. Para ello me centro en patrones de lo que se considera como acuerdo a larga distancia y muestro que, aunque no todos los casos de acuerdo a larga distancia que han sido identificados en la bibliografía especializada son casos inequívocos de Acuerdo ‘puro’ (a distancia), al menos algunos sí lo son. Para estos casos, una operación como el Acuerdo parece necesaria desde un punto de vista empírico.

O presente trabalho examina a satisfação empírica da operação minimalista da Concordância responsável pelo licenciamento de propriedades. Concentro-me em padrões da tão denominada concordância a longa distância e demonstro que, embora nem todas as instâncias de concordância a longa distância que têm sido identificadas na literatura sejam instâncias inequívocas de «pura» Concordância (a uma distância), pelo menos algumas o são. Relativamente a estas, uma operação como a Concordância apresenta-se empiricamente necessária.