Artículo
Voice Mismatches in English and Spanish Sluicing
Autor/es | Martín González, Javier |
Fecha de publicación | 2010 |
Fecha de depósito | 2018-04-13 |
Publicado en |
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Resumen | Voice mismatches are claimed to be disallowed in sluicing due to a
morpho-syntactic requirement dictating that voice specifications must be
isomorphic between the antecedent and the elliptical clause (Merchant 2007).
However, ... Voice mismatches are claimed to be disallowed in sluicing due to a morpho-syntactic requirement dictating that voice specifications must be isomorphic between the antecedent and the elliptical clause (Merchant 2007). However, following Vicente’s (2008) and Rodrigues et al.’s (2009) analysis of apparent P-stranding in Spanish sluicing, one must conclude that voice mismatches are a natural consequence of the need for copular constructions as sources for sluiced clauses in this language. The picture that emerges is one in which we need a mixed system of copular and non-copular sources in Spanish sluicing resolution. The present paper also shows that only passiveactive mismatches are possible and offers an explanation based on trivial structural requirements of subject DPs in copular clauses. Interesting new data is analyzed with respect to English that suggest that we may also need the postulation of such a mixed system in this language, contrary to what is generally assumed. Furthermore, it is shown that voice mismatch data in English sluicing can be accounted for along the same lines as those used for Spanish. The cross-linguistic facts discussed throughout the paper also help to provide evidence for the proposal that, aside from semantic and pragmatic requirements, there are morpho-syntactic conditions to be considered in sluicing and also that sluicing involves the construction of full structures in the elided clauses that are later deleted at PF. Se ha señalado que la incompatibilidad de diátesis no está permitida en el truncamiento debido a un requisito morfosintáctico según el cual las especificaciones de voz deben ser isomórficas entre la cláusula antecedente ... Se ha señalado que la incompatibilidad de diátesis no está permitida en el truncamiento debido a un requisito morfosintáctico según el cual las especificaciones de voz deben ser isomórficas entre la cláusula antecedente y la elíptica (Merchant 2007). Sin embargo, siguiendo a Vicente (2008) y Rodrigues et al. (2009) con respecto a los casos de abandono aparente de la preposición en el truncamiento en español, debemos concluir que las incompatibilidades de diátesis son una consecuencia natural de la necesidad de tener construcciones copulativas como fuentes de las cláusulas truncadas en esta lengua. El cuadro resultante hace necesario el uso de un sistema mixto de fuentes copulativas y no copulativas en la resolución del truncamiento en español. Este trabajo también muestra que las únicas incompatibilidades posibles son pasiva-activa y ofrece una explicación basada en requisitos estructurales triviales de los SDs que son sujetos de cláusulas copulativas. A continuación se analizan datos interesantes del inglés que sugieren que también podemos necesitar ese sistema mixto en esta lengua, al contrario de lo que se asume generalmente. Es más, se muestra que los datos sobre las incompatibilidades de diátesis en el truncamiento en inglés pueden explicarse de una forma similar a como se hace para el español. Los datos analizados también sirven para apoyar la propuesta de que, además de requisitos semánticos y pragmáticos, existen condiciones morfosintácticas que deben tenerse en cuenta en el truncamiento y que este supone la construcción de estructuras completas en las cláusulas elididas que son luego eliminadas en FF. Tem sido defendido que as não correspondências de voz não são permitidas em truncamento devido a uma condição morfo-sintáctica que dita que as especificações de voz têm de ser isomórficas entre o antecedente e a oração ... Tem sido defendido que as não correspondências de voz não são permitidas em truncamento devido a uma condição morfo-sintáctica que dita que as especificações de voz têm de ser isomórficas entre o antecedente e a oração elíptica (Merchant 2007). No entanto, seguindo a análise de Vicente (2008) e Rodrigues et al. (2009) do aparente isolamento da preposição em truncamento no espanhol, concluímos que as não correspondências de voz são uma consequência natural da necessidade de construções copulativas como fontes para as orações truncadas nesta língua. O quadro que emerge é aquele em que necessitamos de um sistema misto de fontes copulativas e não copulativas na resolução do truncamento em espanhol. O artigo também demonstra que apenas são possíveis as não correspondências passiva-activa e oferece uma explicação baseada em condições estruturais básicas de sujeitos DPs em frases copulativas. Em seguida, são analisados novos dados relativos ao inglês, sugerindo que talvez seja necessário postular um sistema misto também nesta língua, contrariamente ao que é geralmente assumido. Para além disso, demonstramos que os dados relativos à não correspondência de voz em truncamento no inglês podem ser explicados da mesma forma que aqueles usados para o espanhol. Os factos interlinguísticos discutidos ao longo do artigo ajudam ainda a sustentar a proposta de que, além de condições semânticas e pragmáticas, existem condições morfo-sintácticas a ser consideradas no truncamento e também que o truncamento envolve a construção de estruturas completas nas orações elididas que posteriormente são apagadas na PF. |
Cita | Martín González, J. (2010). Voice Mismatches in English and Spanish Sluicing. Iberia: An International Journal of Theoretical Linguistics, 2 (2), 23-44. |
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