Mostrar el registro sencillo del ítem

Artículo

dc.creatorBorsley, Robert D.es
dc.date.accessioned2018-04-13T06:33:49Z
dc.date.available2018-04-13T06:33:49Z
dc.date.issued2012
dc.identifier.citationBorsley, R.D. (2012). Don't Move!. Iberia: An International Journal of Theoretical Linguistics, 4 (1), 110-139.
dc.identifier.issn1989-8525es
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11441/72634
dc.description.abstractAll versions of Transformational Grammar assume that movement is a central feature of the syntax of human languages. However, frameworks which make no use of movement processes have existed for thirty years, and there has been very little attempt to show that movement analyses are superior to the analyses proposed within these frameworks. The strongest evidence for movement comes from filler-gap dependencies, where there is an extra clause-initial constituent of some kind and a gap somewhere later in the clause. Wh-questions are a typical example. The assumption that the filler has moved from the position of the gap accounts for the appearance of both the filler and the gap. However, consideration of a broader range of data casts doubt on the movement approach. There are (i) cases which look like filler-gap dependencies where there is no visible filler, (ii) cases with two gaps, (iii) cases where filler and gap do not match, and (iv) cases in various languages which look like filler-gap dependencies but where there is not a gap but a resumptive pronoun (RP). The alternative to movement that has been developed within Head-driven Phrase Structure Grammar involves the feature SLASH, which makes certain kinds of information available higher and lower in the structure than would normally be the case. There is no reason (i) why this information should always be associated with a filler, (ii) why it should not be associated with more than one gap, (iii) why it should not be associated with a gap with rather different properties, and (iv) why it should not be associated with an RP. For all these reasons, it seems that the SLASH-based approach is superior to a movement approach.es
dc.description.abstractTodas las versiones de Gramática Transformacional asumen que el movimiento es un rasgo esencial de la sintaxis del lenguaje humano. Sin embargo, desde hace treinta años, existen marcos teóricos que no hacen uso este mecanismo. Aún así ha habido muy pocos intentos de demostrar que la hipótesis del movimiento es superior a las hipótesis sin él. La evidencia más fuerte a favor de la hipótesis del movimiento proviene de las dependencias filler-gap en las que existe un constituyente extra de cierto tipo al inicio de la cláusula y un hueco en algún lugar más tarde en la cláusula. Las oraciones interrogativas-q son un ejemplo típico: la premisa de que el filler (elemento de relleno) ha sido desplazado desde el gap (hueco) da cuenta de la aparición del elementos de relleno y del hueco en la misma cláusula. No obstante, si se tienen en cuenta ciertos ejemplos surgen dudas sobre esta hipótesis. Existen casos en los que (i) existen dependencias filler-gap en las que no hay un filler visible, (ii) estructuras con dos gaps, (iii) casos en los que el elemento de relleno y el hueco no están coordinados y (iv) casos en varias lenguas en las que parece una dependencia de filler-gap pero no existe un hueco sino un pronombre reasumptivo (PR). La alternativa al movimiento que ha sido desarrollada por la Gramática de la Estructura de la Frase (HPSG) implica al rasgo SLASH que hace que cierto tipo de información esté disponible más arriba y más abajo de la posición en la estructura que le correspondería normalmente. No hay razón por la que esta información (i) debiera estar siempre asociada con un elemento rellenador, (ii) no pueda ser asociada con más de un hueco, (iii) no debiera estar asociada con un hueco con propiedades diferentes y (iv) no debiera estar asociada con un PR. Por todo ello, parece que la aproximación basada en la propiedad SLASH es superior a la aproximación del movimiento.es
dc.description.abstractTodas as versões da Gramática Transformacional assumem que o movimento é uma característica central da sintaxe das línguas humanas. No entanto, nos últimos trinta anos, têm surgido quadros teóricos que não incluem processos de movimento e não tem havido tentativas para demonstrar que as análises com movimento são superiores às análises propostas por estes quadros teóricos. A evidência mais forte a favor da existência de movimento são as dependências filler-gap, em que encontramos um constituinte independente em posição inicial de frase e um gap numa posição mais final na frase. Os constituintes Wh- são um típico exemplo. A hipótese de que o filler se moveu para a posição de gap dá-nos evidências da existência tanto de filler como de gap. No entanto, algumas considerações sobre uma quantidade maior de dados têm levantado dúvidas sobre a existência de movimento. Há (i) casos que parecem ser dependências filler-gap onde não há filler visível, (ii) casos com dois gaps, (iii) casos em que o filler e o gap não se correspondem, e (iv) casos, em muitas línguas, que parecem ser dependências filler-gap, mas onde há um pronome resumptivo (RP) em vez de um gap. A alternativa que tem sido adotada pela Headdriven Phrase Structure Grammar envolve o traço SLASH, que disponibiliza alguns tipos de informação em posições mais acima e mais abaixo na estrutura do que normalmente seria o caso. Não há razão pela qual esta informação (i) deva estar sempre associada a um a filler, (ii) não deva estar associada a mais de um gap, (iii) não deva estar associada a um gap com propriedades diferentes, e (iv) não deva estar associada a um RP. Por estas razões, a abordagem SLASH parece ser superior à abordagem via movimento.es
dc.formatapplication/pdfes
dc.language.isoenges
dc.publisherUniversidad de Sevillaes
dc.relation.ispartofIberia: An International Journal of Theoretical Linguistics, 4 (1), 110-139.
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMovementes
dc.subjectTransformational Grammares
dc.subjectUnbounded Dependencieses
dc.subjectSLASHes
dc.subjectMovimientoes
dc.subjectGramática Transformacionales
dc.subjectDependencias a larga distanciaes
dc.subjectDependências de longa distânciaes
dc.titleDon't Move!es
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
dc.relation.publisherversionhttps://revistascientificas.us.es/index.php/iberia/article/view/230/230es
idus.format.extent30 p.es
dc.journaltitleIberia: An International Journal of Theoretical Linguisticses
dc.publication.volumen4es
dc.publication.issue1es
dc.publication.initialPage110es
dc.publication.endPage139es

FicherosTamañoFormatoVerDescripción
230-682-1-SM.pdf491.4KbIcon   [PDF] Ver/Abrir  

Este registro aparece en las siguientes colecciones

Mostrar el registro sencillo del ítem

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional
Excepto si se señala otra cosa, la licencia del ítem se describe como: Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional