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Artículo

dc.creatorSantos, Teresaes
dc.creatorMatos, Margarida Gaspar dees
dc.creatorSimões, Maria Celestees
dc.creatorCamacho,‏ Inêses
dc.creatorTomé, Ginaes
dc.creatorMoreno Rodríguez, María del Carmenes
dc.date.accessioned2017-05-18T06:44:03Z
dc.date.available2017-05-18T06:44:03Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.citationSantos, T., Matos, M.G.d., Simões, M.C., Camacho, ., Tomé, G. y Moreno Rodríguez, M.d.C. (2013). Estilos parentais e desenvolvimento positivo em crianças e adolescentes com doença crónica. Psicologia da Criança e do Adolescente, 4 (2), 185-203.
dc.identifier.issn2182-8008es
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11441/59993
dc.description.abstractA adolescência compreende um período de profundas mudanças biopsicossociais, que pode ser agravado na presença de uma doença crónica e suas limitações. Os modelos educativos/família influenciam fortemente os comportamentos e a socialização, tendo um papel decisivo no desenvolvimento da criança. Papel ainda mais relevante perante uma situação de doença crónica, oscilando entre: necessidades de proteção da saúde, e, de autonomização e responsabilização. O presente artigo tem como objetivo uma abordagem teórica sobre vinculação e estilos parentais, relacionando a sua relevância na adaptação à doença crónica em adolescentes. Foram explanados os vários tipos de estilos parentais, bem como sucintamente enquadradas as principais características de uma condição crónica na adolescência, e, estilos parentais mais eficazes durante o processo de adaptação. Estilos parentais restritivos foram identificados como obstáculos a uma boa adaptação dos jovens com doença crónica, enquanto um estilo parental democrático se apresenta como facilitador da adaptação à doença. A família é um alvo de intervenção crucial numa situação de condição crónica, devido à relação de dependência numa idade em desenvolvimento e também ao impacto para a criança e ambiente familiar. Por sua vez, os pais devem também facilitar a comunicação com os filhos, ajudando-os a adquirir competências de autonomia e monitorização face à doença crónica. Por fim, salienta-se que, cada vez mais é importante “dar voz” aos jovens com doença crónica, de forma a ouvir as suas necessidades, conhecimentos, competências e direitos específicos, e, sobretudo, porque são intérpretes competentes do seu "mundo".es
dc.description.abstractAdolescence consists of profound bio-psychosocial changes that can be made worse in the presence of a chronic illness and its limitations. Educational models /family strongly influence behaviors and socialization, having a decisive role in child development. Family’s role becomes even more relevant in a situation of chronic condition, oscillating from health protection needs, to autonomy and empowerment. The aim of this paper is to describe a theoretical approach of attachment and parenting styles, and its association and relevance in adaptation to chronic condition in adolescents. Various types of attachment and parenting styles were explained, as well as succinctly explored the main characteristics of a chronic condition in adolescence. In addition, the more effective parenting styles during the adaptation process were also described. Restrictive parenting styles were identified as obstacles to a good adaptation of adolescents with chronic condition; on the other hand, an authoritative parenting style presents itself as a facilitator for adaptation. Family is a crucial target for interventions in a situation of chronic condition, due to age dependency level in the development process, and also because of the impact on the child and family environment. In turn, parents should also facilitate communication with children, helping them to acquire skills and autonomy to face chronic condition’s management. Finally, it is noted that it is increasingly important to “give voice” to young people with chronic condition, in order to listen to their needs, knowledge, skills and specific rights, and especially because they are competent interpreters of their "world".es
dc.description.sponsorshipPortuguese Foundation for Science and Technology (FCT) SFRH/BD/82066/2011es
dc.formatapplication/pdfes
dc.language.isopores
dc.publisherUniversidad Lusíada de Lisboaes
dc.relation.ispartofPsicologia da Criança e do Adolescente, 4 (2), 185-203.
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectAdolescenteses
dc.subjectDoença crónicaes
dc.subjectEstilos parentaises
dc.subjectPromoção da saúdees
dc.subjectAdolescentses
dc.subjectChronic conditiones
dc.subjectHealth promotiones
dc.subjectParenting styleses
dc.titleEstilos parentais e desenvolvimento positivo em crianças e adolescentes com doença crónicaes
dc.title.alternativeParenting styles and positive development in children and adolescents with chronic conditiones
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees
dcterms.identifierhttps://ror.org/03yxnpp24
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
dc.contributor.affiliationUniversidad de Sevilla. Departamento de Psicología Evolutiva y de la Educaciónes
dc.relation.projectIDSFRH/BD/82066/2011es
dc.relation.publisherversionhttp://revistas.lis.ulusiada.pt/index.php/rpca/article/view/429es
idus.format.extent19 p.es
dc.journaltitlePsicologia da Criança e do Adolescentees
dc.publication.volumen4es
dc.publication.issue2es
dc.publication.initialPage185es
dc.publication.endPage203es
dc.contributor.funderFundação para a Ciência e a Tecnologia. Portugal

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