Mostrar el registro sencillo del ítem

Artículo

dc.creatorBarrientos Rastrojo, Josées
dc.date.accessioned2021-05-17T10:31:11Z
dc.date.available2021-05-17T10:31:11Z
dc.date.issued2016
dc.identifier.citationBarrientos Rastrojo, J. (2016). La experiencialidad como respuesta a la tendencia analítica de la filosofía para niños. Childhood & Philosophy, 12 (25), 519-542.
dc.identifier.issn2525-5061 (impreso)es
dc.identifier.issn1984-5987 (electrónico)es
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11441/109073
dc.description.abstractLas sesiones de Filosofía para Niños se han fundado en muchos autores (como Oscar Brenifier) en patrones analíticos y conceptuales. Aun cuando han estudiado elementos afectivos y emocionales, las metodologías desarrolladas en el aula responden a este formato, es decir, la principales herramientas de trabajo acostumbran a ser la argumentación, la creación de definiciones, el diseño de descripciones, el análisis conceptual, la confrontación de tesis o la construcción de nuevas teorías o estructuras ideacionales, entre otras. Esto es debido al tipo de racionalidad sobre la que descansan muchas teorías de Filosofía para Niños: una filosofía entendida como proceso argumentivo que establece y critica hipótesis y estructura analíticamente la realidad. Sin embargo, el siglo XX y XXI ha traído otras formas de filosofía: la razón vital y narrativa de Ortega y Gasset, la razón poética de María Zambrano, la razón dramática de Sartre, los sones místicos de Heidegger y la razón ontológico-estética de Gadamer o de Benjamin, por poner sólo algunos ejemplos. Algunos autores han realizado aproximaciones estéticas en Filosofía para Niños, por ejemplo, las reflexiones artísticas de Kohan y Vaksman han trabajado con objetos de arte y Sátiro ha materializado traducciones desde lo plástico a lo oral y viceversa. No obstante, es urgente reflexionar sobre una modalidad de Filosofía para Niños cuyo foco de interés no sea exclusivamente la reflexión sobre nuevo material sino el trabajo con material nuevo. De esta forma, se crearía un pensamiento más allá de los modos analíticos tradicionales: comprender no consistiría sólo en una acción crítica sino en una forma de pensar sin palabras. El presente trabajo propone una aproximación a la Filosofía para Niños desde una de esas racionalidades: la experiencia de la vida o experiencialidad.es
dc.description.abstractAs sessões de Filosofia para Crianças foram fundadas em muitos autores (como Oscar Brenifier) nos padrões analíticos e conceituais. Ainda quando são estudados elementos afetivos e emocionais, as metodologias desenvolvidas na sala de aula respondem a este formato, ou seja, as principais ferramentas de trabalho costumam ser a argumentação, a criação de definições e de descrições, a análise conceitual, a confrontação da tese ou a construção de novas teorias ou estruturas ideacionais, entre outras. Isso devido ao tipo de racionalidade sobre a qual descansam muitas teorias de Filosofia para Crianças: uma filosofia entendida como processo argumentativo, que estabelece e critica hipóteses e estrutura analiticamente a realidade. No entanto, os séculos XX e XXI trouxeram outras formas de filosofia: a razão vital e narrativa de Ortega y Gasset, a razão poética de Maria Zambrano, a razão dramática de Sartre, os sons místicos de Heidegger e a razão ontológico-estética de Gadamer ou de Bejnamin, para citar apenas alguns exemplos. Alguns autores fizeram aproximações estéticas na Filosofia para Crianças, por exemplo, as reflexões artísticas de Kohan e Vaksman, que têm trabalhado com objetos de arte e Sátiro, que materializou traduções do plástico para o oral e vice-versa. Não obstante, é urgente refletir sobre uma modalidade de Filosofia para Crianças cujo foco de interesse não seja exclusivamente a reflexão sobre material novo senão o trabalho com material novo. Dessa forma, se criaria um pensamento para além dos modos analíticos tradicionais: compreender não consistiria somente em uma ação crítica, mas em uma forma de pensar sem palavras. O presente trabalho propõe uma aproximação à Filosofia para Crianças desde uma dessas racionalidades: a experiência da vida ou a experiencialidade.es
dc.description.abstractSessions of Philosophy for Children has been based in many authors (as Oscar Brenifier) in analytical and conceptual patterns. Even when they have been devoted to study affective and emotional topics, methodologies implemented in the classroom are grounded in those patterns; so that, its main tools are the use of arguments, the creation of definitions, the design of descriptions, the conceptual analysis, the confrontation of thesis and the building of new theories or ideational structures, among others. This is due to the type of rationality on which rests a lot of theories of Philosophy for Children: a philosophy understood as argumentative process that establishes and critic thesis and that structures analytically the reality. In spite of this approach, 20th and 21st century have brought other forms of philosophy: the Ortega y Gasset’s vital and narrative reason, the María Zambrano’s poetic reason, the sartrian dramatic reason, the mystical sounds founded at the works by of Heidegger and the Gadamerian and Benjaminian ontologicalaesthetic reason, among others. Some authors have proposed aesthetic approaches in philosophy for children, for example Kohan and Waksman have work with artistic objects in sessions and Sátiro has worked by through of translating plastic to oral language and the opposite. However, it is urgent to reflect on a form of philosophy for children whose focus is not exclusively reflection on new materials but to perform with new material. It would create a thought beyond the traditional analytical ways: understanding will be not just a critical action but a way of thinking without words. This paper proposes an approach to Philosophy for Children from one of those rationalities: life experience or experienciality.es
dc.formatapplication/pdfes
dc.format.extent24 p.es
dc.language.isospaes
dc.publisherUniversidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)es
dc.relation.ispartofChildhood & Philosophy, 12 (25), 519-542.
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectExperiencialidades
dc.subjectFilosofía para niñoses
dc.subjectExperienciaes
dc.subjectFilosofía analíticaes
dc.subjectExperiencialidadees
dc.subjectFilosofia para criançases
dc.subjectExperiênciaes
dc.subjectFilosofia analíticaes
dc.subjectExperiencialityes
dc.subjectPhilosophy for childrenes
dc.subjectExperiencees
dc.subjectAnalytic philosophyes
dc.titleLa experiencialidad como respuesta a la tendencia analítica de la filosofía para niñoses
dc.title.alternativeA experiencialidade como resposta à tendência analítica da filosofia para criançases
dc.title.alternativeThe experientiality as a response to the analytical tendency of philosophy for childrenes
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees
dcterms.identifierhttps://ror.org/03yxnpp24
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
dc.contributor.affiliationUniversidad de Sevilla. Departamento de Metafísica y Corrientes Actuales de la Filosofía, Ética y Filosofía Políticaes
dc.identifier.doi10.12957/childphilo.2016.23032es
dc.contributor.groupUniversidad de Sevilla. HUM 964: Experiencialidades
dc.journaltitleChildhood & Philosophyes
dc.publication.volumen12es
dc.publication.issue25es
dc.publication.initialPage519es
dc.publication.endPage542es
dc.identifier.sisius21654168es

FicherosTamañoFormatoVerDescripción
La_Experiencialidad_Como_Respu ...306.6KbIcon   [PDF] Ver/Abrir  

Este registro aparece en las siguientes colecciones

Mostrar el registro sencillo del ítem

Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional
Excepto si se señala otra cosa, la licencia del ítem se describe como: Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional