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Article

dc.creatorCastaño Madroñal, Ángeleses
dc.creatorHernández León, Elodiaes
dc.date.accessioned2021-04-26T07:13:17Z
dc.date.available2021-04-26T07:13:17Z
dc.date.issued2016
dc.identifier.citationCastaño Madroñal, Á. y Hernández León, E. (2016). As políticas patrimoniais da Unesco na geopolítica de colonialidades globais e a emergencia de novos sentidos de interculturalidade do patrimonio na Andaluzia. OPSIS : Revista do Departamento de História e Ciências Sociai, 16 (1), 131-152.
dc.identifier.issn1519-3276es
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11441/107703
dc.description.abstractEste trabalho tem por objetivo analisar as políticas internacionais do património histórico-cultural desde a perspetiva da colonialidade do poder/saber. Isso pressupõe ter de analisar a estreita ligação que existe entre os discursos e as representações da diversidade estado-nacional e a identificação e a gestão dos patrimónios globais e locais. A emergência dos patrimónios imateriais em contextos locais e a elaboração da lista do património imaterial da humanidade leva-nos a repensar o debate materialidade vs. imaterialidade, dominante nas representações do Ocidente e do Oriente, como manifestação da redefinição dos centros e das periferias geopolíticas, em termos de eurocentrismo e asiocentrismo. Consequentemente, perguntamo-nos se efetivamente nos encontramos ante uma mudança das tendências tradicionais das políticas do património ou ante uma luta de colonialidades opostas. Contrariamente às dinâmicas institucionais, os discursos da interculturalidade do património cultural elaborados por movimentos sociais locais demonstram a emergência de novas construções baseadas na experiência da diversidade cultural e da multiculturalidade, desde o reconhecimento do valor simbólico e identitário para a memória dos patrimónios históricos degradados pela modernidade colonial da Andaluzia.es
dc.description.abstractThe objective of the present work is to analyze the international policies of the historical-cultural heritage from the perspective of the coloniality of power/ knowledge. This involves confronting the close links between discourses and representations of diversity in the nation-state and the identification and management of global and local heritage. The emergence of the intangible heritage at the local level and the elaboration of the intangible heritage of humanity list led us to rethink the debate of materiality vs. immateriality that dominates the representations of ‘East’ and ‘West’; as a manifestation of redefinition of the geopolitical notions of centre and periphery, which were formulated in terms of Eurocentrism and Asiacentrism. Consequently, it is questioned if we are truly witnessing a change in traditional heritage policies, or simply a struggle between opposed forms of colonialities. In contrast with the institutional dynamics, the interculturality discourses of the cultural heritage elaborated by local social movements demonstrate the emergence of new constructions based on the experience of cultural diversity and multiculturality; since the recognition of the symbolic and identitary to the memory of historical heritage which have been degraded by colonial modernity of Andalusiaes
dc.description.abstractEl objetivo de este artículo es analizar las políticas internacionales del patrimonio histórico-cultural desde la perspetiva de la colonialidad del poder/ saber. Ello supone enfrentarse a la estrecha unión existente entre los discursos y representaciones de la diversidad estado-nacional y la identificación y gestión de los patrimonios globales y locales. La emergencia de los patrimonios inmateriales en los contextos locales y la confección de la lista del patrimonio inmaterial de la humanidad nos lleva a repensar el debate materialidad en oposición a inmaterialidad dominante en las representaciones de Occidente y Oriente, como manifestación de la redefinición de los centros y las periferias geopolíticas, en claves de Eurocentrismo y Asiacentrismo. Consecuentemente, nos preguntamos si estamos realmente ante un cambio en las tendencias tradicionales de las políticas del patrimonio o si estamos ante una lucha de colonialidades opuestas. En contraposición a las dinámicas institucionales, los discursos de la interculturalidad del patrimonio cultural elaborados desde movimientos sociales locales, muestran la emergencia de nuevas construcciones basadas en la experiencia de la diversidad cultural y la multiculturalidad, desde el reconocimiento del valor simbólico e identitario para la memoria de los patrimonios históricos degradados por la modernidad colonial de Andalucía.es
dc.formatapplication/pdfes
dc.format.extent22 p.es
dc.language.isopores
dc.publisherCatalão GO: Universidade Federal de Goiás - Departamento de História e Ciências Sociaises
dc.relation.ispartofOPSIS : Revista do Departamento de História e Ciências Sociai, 16 (1), 131-152.
dc.subjectpolíticas patrimoniaises
dc.subjectUNESCOes
dc.subjectcolonialidades globaises
dc.subjectinterculturalidadees
dc.subjectAndaluziaes
dc.subjectheritage politicses
dc.subjectglobal colonialityes
dc.subjectinterculturalityes
dc.subjectAndalusiaes
dc.subjectpolíticas patrimonialeses
dc.subjectcolonialidades globaleses
dc.subjectinterculturalidades
dc.subjectAndalucíaes
dc.titleAs políticas patrimoniais da Unesco na geopolítica de colonialidades globais e a emergencia de novos sentidos de interculturalidade do patrimonio na Andaluziaes
dc.title.alternativeUnesco’s heritage policies in the geopolitics of global colonialities and the emergence of new meanings of heritage interculturality in Andalusiaes
dc.title.alternativeLas políticas patrimoniales de la Unesco en la geopolítica de colonialidades globales y la emergencia de nuevos sentidos de interculturalidad del patrimonio de Andalucía.es
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees
dcterms.identifierhttps://ror.org/03yxnpp24
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
dc.contributor.affiliationUniversidad de Sevilla. Departamento de Antropología Sociales
dc.relation.publisherversionhttps://doi.org/10.5216/o.v16i1.37021es
dc.identifier.doi10.5216/o.v16i1.37021es
dc.journaltitleOPSIS : Revista do Departamento de História e Ciências Sociaies
dc.publication.volumen16es
dc.publication.issue1es
dc.publication.initialPage131es
dc.publication.endPage152es
dc.identifier.sisius21040315es

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