e-Revista Internacional de la Protección Social, (2021), vol. 6, nº 2

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Resenha da obra de Marcos Paulo da Silva Oliveira: E-sindicalismo: trabalho e reconhecimento na era do software, CRV, Curitiba, 2019
(Universidad de Sevilla, 2021) Teodoro, Maria Cecília Máximo
Recensión de la obra de María José Cervilla Garzón: Jurisprudencia y doctrina sobre el concepto de trabajador dependiente en el siglo XXI, Thomson Reuters - Aranzadi, Pamplona, 2021
(Universidad de Sevilla, 2021) Fernández Martínez, Silvia
La videovigilancia en el ámbito laboral. Algunos aspectos destacados en la reciente doctrina de los Tribunales Superiores de Justicia (2019-2020)
(Universidad de Sevilla, 2021) Román Lemos, Jaime
La videovigilancia es un medio más de control por las empresas de la prestación laboral. Pero este derecho empresarial debe ser conjugado con los derechos –constitucionales en algún caso– del trabajador. De ahí que legislación y tribunales exijan que el uso de videocámaras responda a los parámetros de idoneidad, necesidad y proporcionalidad. En este artículo estudiamos la posición de los Tribunales españoles sobe el alcance de la información previa que debe ofrecerse a los trabajadores, si se requiere o no sospechas previas de comportamiento ilícito de los trabajadores, cuál debe ser la finalidad de la videovigilancia o el lugar de instalación de las cámaras (si con carácter general es ilícita la instalación de cámaras encubiertas, circunstancias excepcionales harán viable su empleo). Finalmente, analizamos las consecuencias de la obtención ilícita de imágenes en orden a la calificación del despido en que aquellas han sido utilizadas por la empresa.
Pensión de viudedad: puntos críticos y vaivenes jurisprudenciales
(Universidad de Sevilla, 2021) García Valverde, María Dolores
En numerosas ocasiones la evolución social precede a la legislativa, en tanto se van presentando nuevas realidades o alternativas que progresivamente van integrándose en la sociedad y, en consecuencia, se han de insertar en el ordenamiento jurídico. Esto está pasando con la pensión de viudedad. Por ello, resulta de gran interés y utilidad analizar cómo se encuentran las nuevas situaciones que sobrepasan la realidad imperante actualmente, como es el caso de los matrimonios polígamos. También se debe estudiar cómo se ha insertado en el ordenamiento jurídico, en lo que respecta a la pensión de viudedad, realidades ya integradas en la sociedad como son el divorcio o las parejas de hecho. Y ver cómo la violencia de género influye en esta materia y los efectos de la unión por el rito gitano. Todo ello desde la perspectiva de los últimos pronunciamientos de los tribunales de justicia.
Commercio internazionale e tutela dei diritti dei lavoratori: alla ricerca di una globalizzazione sostenibile
(Universidad de Sevilla, 2021) Mauro, Maria Rosaria
La liberalizzazione del commercio internazionale può promuovere la crescita economica e le opportunità di lavoro sia nei Paesi in via di viluppo sia nelle economie industrializzate. Peraltro, non tutti gli Stati hanno beneficiato in uguale misura di tale liberalizzazione e, in generale, della globalizzazione delle relazioni economiche internazionali. Di conseguenza, questi fenomeni e gli accordi commerciali di stampo liberista che li hanno favoriti continuano a essere oggetto di un acceso dibattito. In tale contesto, uno degli aspetti più controversi è la mancanza di una protezione adeguata dei diritti dei lavoratori nell’ambito dei suddetti accordi. Partendo dall’attuale mancanza di regole specifiche nel quadro giuridico multilaterale degli scambi, l’autore analizza le cosiddette “clausole sociali” contenute negli accordi di libero scambio bilaterali e regionali di nuova generazione, con particolare riferimento ai trattati conclusi dall’Unione europea (UE). Dall’analisi emerge che tali clausole non garantiscono ancora una sufficiente protezione ai lavoratori e che, pertanto, esse andrebbero modificate.
Da crise à reinvenção dos sindicatos na era digital: a teoria do reconhecimento como proposta de proteção social
(Universidad de Sevilla, 2021) Oliveira, Marcos Paulo da Silva
O presente artigo analisa o movimento sindical brasileiro a partir da crise do Direito do Trabalho ocasionada pelas novas tecnologias. A pesquisa é teórica, tendo como pano de fundo a noção de uma era do software, na qual as tecnologias da informação e comunicação são instrumentalizadas para precarizar o trabalho humano, culminando no agravamento da crise dos sindicatos obreiros e do próprio Direito do Trabalho. Desse diagnóstico objetiva-se,na presente pesquisa, por meio de um método jurídico-prospectivo, apontar tendências futuras para o sindicalismo obreiro, na tentativa de indicar caminhos para a superação do atual cenário de enfraquecimento dos movimentos sindicais no Brasil. Para tal formulação, propõe-se uma investigação interdisciplinar tendo como importante marco teórico a teoria do reconhecimento recíproco de Axel Honneth em diálogo com as abordagens sobre redistribuição de renda e os novos movimentos sociais. Nesse contexto, aponta-se a importância de que os sindicatos se articulem em redes e engajem-se politicamente para além das pautas econômicas, utilizando-se das novas tecnologias da informação e da comunicação como instrumentos de reaproximação com as bases, reconstruindo os laços de solidariedade tão caros para as lutas sociais empreendidas no mundo do trabalho.
Contrato de trabalho intermitente e repercussões previdenciárias
(Universidad de Sevilla, 2021) Pires, Paula Pereira; Borsio, Marcelo
Entre as alterações introduzidas pela Reforma Trabalhista esta o contrato de trabalho intermitente, contrato esse que se apresenta como um dos instrumentos de precarização das condições do trabalho. O trabalho intermitente fere princípios constitucionais e desnatura conceitos históricos do Direito do Trabalho a exemplo da habitualidade na prestação de serviços, porque nele se trabalha de forma eventual e da remuneração porque o trabalhador recebe pelo seu trabalho somente quando presta o serviço. Nesse contrato o trabalhador assume junto com o empregador os riscos do empreendimento. Da forma como se apresenta o contrato de trabalho intermitente traz graves prejuízos para os trabalhadores, mesmo tendo sido apresentado com a solução para o problema do desemprego e da informalidade. Por outro lado o contrato de trabalho não só retira direitos dos trabalhadores na área trabalhista, mas também na aréa previdenciária, deixando-os sem a possibilidade de terem assegurado um futuro digno.
Novas tecnologias e saúde do trabalhador: riscos psicossociais e o direito à desconexão digital
(Universidad de Sevilla, 2021) Cardim, Talita Corrêa Gomes
As novas tecnologias da informação e comunicação alteraram significativamente os conceitos tradicionais de trabalho e tempos de trabalho e descanso, surgindo assim inúmeros reflexos a saúde do trabalhador e questões jurídicas a serem respondidas pelo direito do trabalho. O principal objetivo deste artigo é analisar o impacto quanto aos novos riscos psicossociais e a necessidade da desconexão digital do trabalhador. Dentre as problemáticas encontradas, o objeto de estudo centra-se na questão da hiperconectividade do trabalhador, a eliminação da barreira entre o tempo de trabalho e descanso e os riscos psicossociais, abordando a telepressão e tecnostress, escravidão digital, novas doenças laborais, bem como o direito à desconexão digital. Para o desenvolvimento do trabalho foi utilizada a metodologia sistêmica, bem como a pesquisa descritiva e bibliográfica.
La necesaria dignificación del trabajo de los cuidadores no profesionales de personas dependientes, que no desarrollan otra actividad profesional, en el contexto del Pilar Europeo de Derechos Sociales
(Universidad de Sevilla, 2021) Cervilla Garzón, María José; Ministerio de Ciencia y Tecnología (MCYT). España
Dado que la actividad ejercida por los cuidadores no profesionales de personas dependientes no se considera una labor profesional, con la consiguiente carencia de tutela a nivel socio-laboral, el presente estudio establece que el Pilar Europeo de Derechos Sociales puede servir como base para avanzar en la configuración de un marco jurídico que regularice su situación y la sitúe en el contexto del trabajo “digno”. Precisamente aquellos que no realizan otra actividad profesional son los que se encuentran en mayor nivel de desprotección, y los que demandan que se efectúen medidas legislativas concretas a nivel comunitario y estatal, actualmente reducida a aisladas actuaciones de las Comunidades Autónomas o la exigua cobertura de un Convenio Especial con la Seguridad Social. Por otra parte, se precisa adaptar nuestro ordenamiento jurídico a las resoluciones de los Tribunales que están detectando normas con impacto discriminatorio para las mujeres que ejercen las labores de cuidado, o irregularidades que sólo redundan en la desprotección de los cuidadores como el pago de la prestación de atención a la dependencia a la persona dependiente.
Migrants and the challenge of decent work in Malta
(Universidad de Sevilla, 2021) Debono, Manwel
This paper investigates the challenges faced by migrants in their quest for decent work in the context of the small country of Malta. The country witnessed an extraordinary growth of migrant workers in recent years. While some laws promote migrants’ decent employment, others act as barriers. The Maltese population has traditionally resisted foreign workers and multiculturalism. However, such attitudes started improving especially among social partners who are increasingly supporting migrant workers and trying to improve their working conditions. Research indicates a range of difficulties faced by migrant workers in Malta, including: barriers to accessing employment; underemployment and lack of job mobility; insufficient training opportunities; higher risk of poverty despite working long hours; greater health and safety risks especially among those in undeclared work; complex relationships with superiors, colleagues and clients; and low unionisation. The Covid-19 pandemic increased the vulnerability of migrants and reversed some of the progress that had been accomplished in recent years, especially in terms of social attitudes.
Los efectos sinérgicos de la prestación de servicios en plataformas on line, el trabajo de cuidados y el trabajo no declarado como retos de trabajo decente en la nueva sociedad digital
(Universidad de Sevilla, 2021) Lozano Lares, Francisco
El acelerado desarrollo de las TIC ha propiciado el surgimiento de nuevos modelos de negocios digitalizados con evidentes déficits de trabajo decente. A este nuevo paradigma tecnológico, que ha emergido como excusa perfecta para eludir la legislación social, se une la perpetuación, a escala global, de las tradicionales bolsas de economía sumergida y determinados estereotipos de género que invisibilizan a grandes contingentes de personas trabajadoras que no pueden aspirar a los derechos sociales legalmente establecidos, como sucede en el ámbito del trabajo de cuidados. La conjunción de esas tendencias desreguladoras y la sucesión de crisis económicas típicas del modelo de producción capitalista, con su inevitable secuela de desempleo masivo y precarización de las condiciones de trabajo, han ido conduciendo a un paulatino aumento del riesgo de exclusión social de grandes capas de la población trabajadora para las que el hecho de trabajar ya no les garantiza salir de la pobreza.
La asistencia personal, ¿una relación laboral típica?
(Universidad de Sevilla, 2021) Rueda Monroy, José Antonio
En el presente estudio se ofrecen algunas pautas relativas al vínculo jurídico que une al asistente personal con la persona para la que presta servicios, que nos llevarían, si atendemos a las especificidades propias de la figura, a que esta hallase encuadramiento en la relación laboral asalariada, en la medida en que permitiría satisfacer con suficiencia las cinco premisas fijadas en el artículo primero de nuestra norma laboral básica. Esta apreciación se ve matizada por el dato relativo a que la asistencia personal se presta bajo circunstancias muy particulares, análogas a las que concurren en la actividad efectuada por personas que trabajan en el servicio doméstico y que fundamentan la existencia de una relación laboral de carácter especial para esta última. A pesar de tal coincidencia de base, a nuestro juicio, no cabe subsumir la asistencia personal bajo el rótulo y régimen jurídico previsto para el trabajo doméstico puesto que sería forzar en exceso la delimitación subjetiva prevista en este régimen especial. De ahí que se torne preciso acometer el estudio de la regulación jurídico laboral de esta figura en auge y proponer la configuración del instrumento que, reconociendo su laboralidad, ordene y contemple las particularidades propias de esta prestación de servicios en la que prima sobremanera la relación existente entre asistente y persona usuaria.
La protección del trabajador a través de la presunción legal de accidente de trabajo
(Universidad de Sevilla, 2021) Asquerino Lamparero, María José; Universidad de Sevilla. Departamento de Derecho del Trabajo y de la Seguridad Social
Siendo nítida la comprensión acerca de qué es un accidente de trabajo, los problemas surgen cuando debemos comprobar si la situación concreta real se ajusta o no a aquel concepto. A través del presente fijamos nuestra mirada en la presunción de accidente de trabajo contenida en el artículo156.3 de la LGSS para examinar, a la luz de los problemas reales concretos, la concurrencia de los presupuestos legales que dan vida a la presunción y cómo ésta actúa con mayor vigor cuando la patología que presenta el trabajador está relacionada con problemas cardíacos. La interpretación judicial es clave para conocer cuál es el grado de intensidad en que han de aparecer los requisitos que conforman la citada presunción, a saber: “durante el tiempo y en el lugar del trabajo”.
El encaje del infarto como accidente de trabajo en el teletrabajo
(Universidad de Sevilla, 2021) Poquet Catalá, Raquel
En este trabajo se realiza un análisis del accidente de trabajo en la modalidad de prestación de servicios de teletrabajo, especialmente, cuando se trata de un infarto. Para ello, se realiza un análisis de los elementos configuradores del concepto de accidente de trabajo, figura jurídica de construcción eminentemente jurisprudencial y judicial, para, posteriormente, analizar los parámetros constitutivos del infarto como accidente de trabajo, y su posibilidad de encuadre en el ámbito del teletrabajo, pues la LTD no ha sabido ofrecer una solución a estos conflictos jurídicos.
Trabajadores de países miembros de la UE en España y su régimen de Seguridad Social. Especial consideración de las cooperativas
(Universidad de Sevilla, 2021) Dólera Sevilla, Isabel
En lo que concierne al ámbito internacional del Derecho a la Seguridad Social se abordarán aquí dos ámbitos normativos en particular: el Derecho Internacional de la Seguridad Social y el Derecho Comunitario sobre Seguridad Social. Dado que, con arreglo a la normativa comunitaria, los nacionales de los Estados miembros de la UE gozan de igual protección que los nacionales de España, resulta preciso el análisis de nuestra legislación vigente sobre Seguridad Social, en aplicación del principio de igualdad de trato que opera en esta materia en el Derecho comunitario, centrándonos en el que resulta aplicable a las Sociedades Cooperativas, que cabe calificar como entidades de economía social en lo que concierne a la prestación por cese de actividad.
Pilar Europeo de Derechos Sociales y Seguridad Social. Pensión de jubilación de trabajador español emigrante temporalmente en Suiza
(Universidad de Sevilla, 2021) Jiménez Rojas, Francisco
El Pilar Europeo de Derechos Sociales (PEDS) recientemente proclamado por las instituciones comunitarias, constituye un catálogo de principios asentados en la igualdad de oportunidades y de acceso al mercado laboral, condiciones de trabajo justas y protección e inclusión sociales. Dicho Pilar configura un ordenamiento “de mínimos” que no impide a los Estados miembros establecer normas sociales más ambiciosas. Sin embargo, a nivel comunitario el PEDS no implica una ampliación de las competencias y las tareas que a la Unión le otorgan los Tratados. Uno de los vectores más representativos de los derechos sociales viene siendo, desde hace al menos medio siglo, la coordinación de los sistemas de seguridad social, no sólo desde la propia órbita de la UE, sino también desde el entorno de otros países europeos que no forman parte de la Unión, como es el caso de Suiza, que analizaremos en este trabajo en relación con el cómputo de cotizaciones respecto de la pensión (contributiva) de vejez o jubilación.
Los efectos del Brexit en la coordinación en materia de Seguridad Social: del régimen privilegiado del Acuerdo de Retirada a la coordinación limitada del Acuerdo de Comercio y Cooperación
(Universidad de Sevilla, 2021) Martín-Pozuelo López, Ángela
El Brexit ha generado gran expectación en muchos ámbitos, incluido el normativo. El proceso de negociación ha sido arduo, pero, finalmente, Reino Unido y la Unión Europea han conseguido llegar a dos acuerdos: uno para regular sus relaciones, a modo transitorio (el Acuerdo de Retirada); y otro, orientado a regir sus relaciones a largo plazo (el Acuerdo de Comercio y Cooperación). Ambos textos incluyen disposiciones en materia de coordinación de los sistemas nacionales de Seguridad Social, pero nada coincidentes, por lo que requieren un tratamiento diferenciado. El objetivo de este texto es exponer las bases del Brexit y cómo estas se han dejado sentir en estos acuerdos, sobre todo, en el segundo. Asimismo, se expondrán sucintamente las principales características del régimen de coordinación en materia de Seguridad Social al amparo de cada uno de estos Acuerdos.
El derecho a la asistencia sanitaria con cargo a fondos públicos en España de los reos de la UE y británicos post-Brexit
(Universidad de Sevilla, 2021) Cester Maíllo, Maite
El objetivo de este trabajo es analizar el derecho a la asistencia sanitaria con cargo a fondos públicos de la población europea y británica en las cárceles españolas, a fin de mostrar cómo va a afectar el Brexit a dichos reos una vez el Reino Unido adquiera la condición de Tercer Estado para la Unión Europea. Para ello, proponemos una alternativa a la financiación del sistema de asistencia sanitaria penitenciaria sirviéndonos no sólo de la normativa en vigor relacionada con la retirada del Reino Unido de la Unión, sino que también de la normativa europea de Coordinación de los Sistemas de Seguridad Social, que componen, en conjunto, un complejo corpus normativo que habremos de conjugar con las últimas novedades jurisprudenciales españolas en la materia.
La consideración jurídica de la pensión extranjera a efectos del complemento a mínimos
(Universidad de Sevilla, 2021) Díaz Mordillo, María Alexandra
Los complementos a mínimos del artículo 59 del TRLGSS suponen el mecanismo que garantiza el cobro de pensiones adecuadas protegido en la Constitución Española. Estos complementos actúan de manera diferente según se trate de pensiones únicas o concurrentes. En caso de concurrencia con una pensión extranjera, hay que tener en cuenta que debe aplicarse la norma nacional aunque garantizando los principios de la normativa internacional. El cambio en la consideración jurídica de la pensión extranjera a efectos del cálculo del complemento a mínimos, operado por la Ley de Presupuestos Generales del Estado para 2021, corrige una situación de desigualdad reconocida por la jurisprudencia. Son necesarios mecanismos de control que garanticen la protección del nivel de igualdad conseguido.
La protección familiar por causa de hijo a cargo en el concierto internacional y social comunitario
(Universidad de Sevilla, 2021) Moreno de Vega y Lomo, Fernando; Agencia Estatal de Investigación. España
Es un hecho cierto el que la proximidad de la digitalización obligará a muchos trabajadores a migrar a otros Estados en busca de un futuro mejor. Al amparo de este derecho humano, hay que incluir también a la familia de quien se desplaza. El presente trabajo, propone una reflexión actualizada sobre la protección de los hijos a cargo en este escenario, y ello tomando en consideración tanto el Derecho Social de la Unión Europea como los vínculos jurídicos con una buena parte de Estados del entorno geopolítico iberoamericano.

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