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Capítulo de Libro

dc.contributor.editorGonzález Fernández, Saraes
dc.creatorArruda, Nilton Marlúcio dees
dc.date.accessioned2019-07-22T07:56:01Z
dc.date.available2019-07-22T07:56:01Z
dc.date.issued2018
dc.identifier.citationArruda, N.M.d. (2018). Covering atrocity: do jornalismo aos mobiles, como e porque as imagens violentas são tão atraentes. En S. González Fernández (Ed.), La violencia en la realidad digital. Presencia y difusión en las redes sociales y dispositivos móviles (pp. 73-88). Sevilla: Egregius
dc.identifier.isbn978-84-17270-62-9es
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11441/88123
dc.description.abstractEm tempos de comunicação móvel, parece que as velhas práticas da tragédia grega estão de volta. Há algo de estranho em comum entre o século V a.C. e a interatividade tecnológica dos dias atuais: exposição sem critérios de imagens de horror. A representação trágica que ocorria nos palcos a partir dos tragediógrafos como Ésquilo, Sófocles e Eurípedes encontra-se banalizada nas telas móveis da chamada geração smartphone. Há que se verificar uma gravidade a mais nesta espécie de reedição do sensacionalismo imagético: o poder de rejeição e/ou de compartilhamento do espectador é bem maior. No entanto, o que se vê é o encantamento do sujeito pelas imagens de horror e o aumento do poder de impacto das cenas violentas. Artigo inspirou-se numa campanha publicitária alemã “Sei Kein Gaffer” (“Não seja curioso”), de 2016 da agência de notícias Deutsche Welle, que chama a atenção para o registro de imagens de pessoas em situação de emergência, em função do excesso de fotografias de acidentes feitas com telefone celular. Além disso, algumas imagens de primeira página dos jornais também motivaram esta reflexão sobre os limites para publicação e compartilhamento de imagens de horror. Empiricamente pesquisa com 400 usuários de smartphone, que têm o hábito de partilhar imagens desta natureza, buscou entender suas motivações para divulgar imagens violentas e com que frequência compartilham a dor e sofrimento alheio como forma de interação digital com o mundo.es
dc.formatapplication/pdfes
dc.language.isopores
dc.publisherEgregiuses
dc.relation.ispartofLa violencia en la realidad digital. Presencia y difusión en las redes sociales y dispositivos móvileses
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectImagemes
dc.subjectJornalismoes
dc.subjectViolênciaes
dc.subjectCidadaniaes
dc.subjectHorrores
dc.titleCovering atrocity: do jornalismo aos mobiles, como e porque as imagens violentas são tão atraenteses
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bookPartes
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
idus.format.extent16 p.es
dc.publication.initialPage73es
dc.publication.endPage88es
dc.relation.publicationplaceSevillaes

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