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Ponencia

dc.contributor.editorTapia Martín, Carloses
dc.contributor.editorPérez Humanes, Marianoes
dc.contributor.editorGuerra de Hoyos, Carmenes
dc.creatorPinto Alvarez, Isabel Aparecidaes
dc.date.accessioned2017-01-18T10:42:26Z
dc.date.available2017-01-18T10:42:26Z
dc.date.issued2013
dc.identifier.citationPinto Alvarez, I.A. (2013). A plasticidade da metrópole de São Paulo. Reprodução do espaço, financeirização e propriedade da terra. En Procesos extremos en la constitución de la ciudad. De la crisis a la emergencia en los espacios mundializados (67-75), Universidad de Sevilla: Universidad de Sevilla.
dc.identifier.isbn978-84-695-9828-3es
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11441/52406
dc.description.abstractO presente artigo parte do pressuposto de que os processos extremos na constituição da cidade estão relacionados ao aprofundamento da crise capitalista das últimas décadas e da necessidade de tornar plástica a materialidade que expressa a cidade, de modo que se possa garantir a produção e/ou circulação e valorização do capital, através da transformação do uso e do sentido dos lugares. Esta transformação pressupõe, ou a desvalorização de parcelas da metrópole ou a negação da vida existente e do uso e do espaço produzido nas difentes faces da periferia. Deste modo, o uso da metrópole, até mesmo a partir de sua condição mais elementar que é o habitar está exposto à violência da lógica da produção de espaços produtivos, resultando na expulsão de milhares de habitantes, especialmente os mais pobres, para áreas cada vez mais distantes das centralidades de equipamentos, serviços públicos e comercio. Resumidamente, estamos diante de grandes quantidades de valor imobilizado (na forma de capital fixo e fundo de consumo), num momento em que, como apontam vários autores, a liquidez e rentabilidade da reprodução financeira se colocam como parâmetro reprodução concreta. Os ajustes entre o valor imobilizado e a necessidade de fluidez e liquidez, nos levam a refletir sobre a “plasticidade da metrópole” que se impõe como fluidez e liquidez e que acelera os processos de obsolescência. Como esta dinâmica se encerra num território de poder, o Estado se coloca como a mediação necessária para tentar mobilizar o que é imóvel, ampliando as possibilidades da “plasticidade”. Na metrópole de São Paulo que tem como produto e condição de sua própria realização, uma profunda segregação socioespacial, o momento atual se coloca como a intensificação deste processo, apontando para a quase impossibilidade de reproduzir a vida. Grande parte da população sofre coações, violações de direitos e vivem a impossibilidade de fixar-se, pois são frequentemente removidos. A apropriação, mesmo entendida no sentido reduzido do habitat se desvanece e as resistências se impõem. Tal é o nosso entendimento dos processos extremos em São Paulo.es
dc.formatapplication/pdfes
dc.language.isopores
dc.publisherUniversidad de Sevillaes
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectMetrópolees
dc.subjectReprodução do espaçoes
dc.subjectFinanceirizaçãoes
dc.subjectRemoçõeses
dc.subjectSegregaçãoes
dc.titleA plasticidade da metrópole de São Paulo. Reprodução do espaço, financeirização e propriedade da terraes
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/conferenceObjectes
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
idus.format.extent9es
dc.publication.initialPage67es
dc.publication.endPage75es
dc.eventtitleProcesos extremos en la constitución de la ciudad. De la crisis a la emergencia en los espacios mundializadoses
dc.eventinstitutionUniversidad de Sevillaes
dc.relation.publicationplaceSevillaes

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