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Artículo

dc.creatorGarcía-Gutiérrez, Antonioes
dc.date.accessioned2016-10-06T10:16:44Z
dc.date.available2016-10-06T10:16:44Z
dc.date.issued2003
dc.identifier.citationGarcía Gutiérrez, A. (2003). Proyectar la memoria: del ordo nacional a la reapropiación crítica. Transinformação, 15 (1), 7-30.
dc.identifier.issn2318-0889es
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11441/47103
dc.description.abstractHuman beings have historically fixed their memories in an increasing diversity of media. Nowadays, though far from the creative expansion of new supports, they are growingly dependent on digital objects. Integration is assured but full dependence on external mediation is also assured. In this Era of neurotic memories, one has to be aware that digitalisation does not only bring advantages, as cultural trends want us to believe, but also disadvantages diminishing the importance of cultural values, freedom of memory, freedom to build real identities and control by the support itself over the users. These threats are often ignored by the likes of Knowledge Organization Research and fed by future trends of dogmatic e lites. Power is always projected for perpetuation and memory is curre ntly re-written from its imaginary agenda. The comparison between hypothetical units of memory, confined in restricted records, and the geometrical figure of a cube, in spite of its metaphorical reduction, leads to several assertions, some of them programatic, essential to place Knowledge Organization Research a rather pos-epistemological position from which reflexivity and complexity must command both scholars and practitioners directives and actions. Memory interaction is known as a complex network of meanings opened to instability and constant readaptation based on cultural fashion. Exomemo construction is based on local or global prejudices historically set up by instances beyond citizens reach. One of these is the national order, flooding every piece of existence, from linguistic selfawareness to knowledge concept. Knowledge Organization Research theory should be commited to revealing prejudices as such, acting on the organization and representation process, not seeking preconceited refusal but the renegotiation of their invisible and real rethorical presence in digital memory constructiones
dc.description.abstractOs seres humanos, historicamente, têm fixado suas memórias em uma diversidade crescente de meios. Atualmente, no entanto, longe da expansão criativa de novos suportes, os meios reduzem-se, de forma crescente, aos objetos digitais. Assegura-se, desse modo, a integração, mas garante-se também a sua total dependência da mediação externa. Nesta era de lembranças neuróticas, deve-se ter consciência de que a digitalização não promove apenas vantagens, como as indústrias culturais querem nos fazer crer, mas também desvantagens, especialmente em relação aos valores culturais, à liberdade da memória, à heteroconstrução de identidades e ao controle do cidadão pelo próprio suporte. Esses aspectos são frequentemente ignorados pelo pensamento dominante na Pesquisa em Organização do Conhecimento, sendo alimentado como tendência pelas elites dogmáticas. O poder é sempre projetado para se perpetuar e a memória é atualmente reescrita a partir dessa agenda imaginária. A comparação entre unidades hipotéticas da memória, confinadas em registros limitados e a figura geométrica de um cubo, apesar da redução metafórica, leva a diversas asserções, algumas delas pragmáticas, essenciais para colocar a Pesquisa em Organização do Conhecimento em uma posição, em larga medida pós-epistemológica, na qual a reflexividade e a complexidade devem comandar tanto as diretrizes quanto as ações dos pesquisadores e profissionais. Isso porque a interação da memória não é explicitável, constituindo-se em uma complexa rede de significados aberta para a instabilidade e a constante readaptação a “atratores culturais”. A construção da exomemória é influenciada por preconceitos locais ou globais, dados historicamente por instâncias que se encontram além do alcance dos cidadãos. Um deles é a ordem nacional, uma tendência que inunda toda a existência, da autoconsciência lingüística à engenharia do conhecimento. A teoria da Organização do Conhecimento deveria estar comprometida com o desvelamento dos preconceitos ao atuar nos processos de organização e representação promovendo não a recusa preconcebida, mas a renegociação da presença de sua retórica invisível e real na construção da memória digies
dc.formatapplication/pdfes
dc.language.isospaes
dc.relation.ispartofTransinformação, 15 (1), 7-30.
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectKnowledge organization researches
dc.subjectDigital memoryes
dc.subjectTheoryes
dc.subjectPesquisa em organização do conhecimentoes
dc.subjectMemória digitales
dc.subjectTeoriaes
dc.titleProyectar la memoria: del ordo nacional a la reapropiación críticaes
dc.title.alternativeProjecting the mind of the nation and freedom of thinkinges
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/articlees
dcterms.identifierhttps://ror.org/03yxnpp24
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
dc.contributor.affiliationUniversidad de Sevilla. Departamento de Periodismo Ies
dc.identifier.doihttp://dx.doi.org/10.1590/S0103-37862003000100001
idus.format.extent24 p.es
dc.journaltitleTransinformaçãoes
dc.publication.volumen15es
dc.publication.issue1es
dc.publication.initialPage7es
dc.publication.endPage30es
dc.identifier.idushttps://idus.us.es/xmlui/handle/11441/47103

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