Artículo
Formas de vida o formas de vivir y su papel en la evolución: una reflexión interdisciplinar bajo un contexto de enorme complejidad
Título alternativo | Life forms or ways of living and their role in evolution: an interdisciplinary reflection in a context of enormous complexity formas de vida ou modos de vida e seu papel na evolução: uma reflexão interdisciplinar em um contexto de enorme complexidade |
Autor/es | Muñoz Ruiz, Emilio |
Fecha de publicación | 2023 |
Fecha de depósito | 2023-09-21 |
Publicado en |
|
Resumen | Este articulo nace con una perspectiva evolutiva que cubre aspectos de la vida como el origen, la
diversidad y la coevolución a lo largo de todos los grandes reinos o dominios que agrupan
taxonómicamente a los seres vivos ... Este articulo nace con una perspectiva evolutiva que cubre aspectos de la vida como el origen, la diversidad y la coevolución a lo largo de todos los grandes reinos o dominios que agrupan taxonómicamente a los seres vivos del planeta. Se ha afrontado a través de una nueva forma de abordar los estudios humanistas y sociales: perspectiva multi e interdisciplinar y aproximación a los estudios experimentales. Se persigue investigar para disponer de una metodología adecuada, analizar los resultados del modo más integrador y cooperativo posible, explorar nuevas preguntas que surjan de la propia investigación, contar con un acervo propio que permita confirmar y avanzar conclusiones y hasta formular nuevas hipótesis. Los libros de Lane y McGowan que se glosan, con el propósito de crear patrimonio intelectual, han sido decisivos. Ideas contrastadas y conceptos testados en trabajos previos, como la importancia de la educación, de los conocimientos, de una visión más integrada y actual de la teoría de la evolución, del entorno de sociabilidad NACE, de la convergencia evolutiva intelectual y de las interéticas, y el concepto de paradojas antrópicas, han sido el soporte que ha permitido alcanzar conclusiones como que la introducción de los límites físicos (bioenergética) permite explicar la detención de la evolución, asentar la idea de que cada grupo de seres vivos tiene su propio mundo en el que han experimentado la evolución, que la simbiosis fue esencial para las células eucariotas y que su metabolismo y relación con el tamaño y las estrategias reproductivas han contribuido a la evolución de los animales This article is born with an evolutionary perspective that covers aspects of life such as origin, diversity and co-evolution throughout all the kingdoms or domains that taxonomically group the living beings of the ... This article is born with an evolutionary perspective that covers aspects of life such as origin, diversity and co-evolution throughout all the kingdoms or domains that taxonomically group the living beings of the planet. It has been approached through a new way of dealing with humanistic and social studies: a multi- and interdisciplinary perspective and an approach to experimental studies. The aim is to carry out research in order to have an appropriate methodology, to analyse the results in the most integrated and cooperative way possible, to explore new questions that arise from the research itself, to have a body of knowledge that allows us to confirm and advance conclusions and even to formulate new hypotheses. The books by Lane and McGowan that are glossed, with the aim of creating intellectual heritage, have been decisive. Contrasting ideas and concepts tested in previous works, such as the importance of education, of knowledge, of a more integrated and current vision of the theory of evolution, of the sociability environment, of intellectual evolutionary convergence and interethics, and the concept of anthropic paradoxes, have been the basis for reaching conclusions such as that the introduction of physical limits (bioenergetics) allows to explain the arrest of evolution, the idea that each group of living beings has its own world in which they have experienced evolution, that symbiosis was essential for eukaryotic cells and that their metabolism and relationship to size and reproductive strategies have contributed to the evolution of animals. Este artigo nasce com uma perspectiva evolutiva que abrange aspectos da vida como a origem, diversidade e co-evolução em todos os grandes reinos ou domínios que taxonomicamente agrupam os seres vivos do planeta. Tem ... Este artigo nasce com uma perspectiva evolutiva que abrange aspectos da vida como a origem, diversidade e co-evolução em todos os grandes reinos ou domínios que taxonomicamente agrupam os seres vivos do planeta. Tem sido abordada através de uma nova forma de lidar com estudos humanistas e sociais: uma perspectiva multi e interdisciplinar e uma abordagem aos estudos experimentais. O objectivo é levar a cabo investigação de modo a ter uma metodologia apropriada, analisar os resultados da forma mais integrada e cooperativa possível, explorar novas questões que surjam da própria investigação, ter um corpo de conhecimentos que nos permita confirmar e avançar conclusões e mesmo formular novas hipóteses. Os livros de Lane e McGowan que são lustrados, com o objectivo de criar património intelectual, têm sido decisivos. Ideias e conceitos contrastados testados em trabalhos anteriores, tais como a importância da educação, do conhecimento, de uma visão mais integrada e actual da teoria da evolução, do ambiente de sociabilidade NACE, da convergência evolutiva intelectual e da interética, e o conceito de paradoxos antrópicos, foram o suporte que nos permitiu chegar a conclusões como a introdução de limites físicos (bioenergética) para explicar a prisão da evolução, a ideia de que cada grupo de seres vivos tem o seu próprio mundo no qual experimentou a evolução, que a simbiose foi essencial para as células eucarióticas e que o seu metabolismo e relação com o tamanho e estratégias reprodutivas contribuíram para a evolução dos animais. |
Cita | Muñoz Ruiz, E. (2023). Formas de vida o formas de vivir y su papel en la evolución: una reflexión interdisciplinar bajo un contexto de enorme complejidad. Astrágalo: Cultura de la Arquitectura y la Ciudad, 32, 177-202. https://doi.org/10.12795/astragalo.2023.i32.10. |
Ficheros | Tamaño | Formato | Ver | Descripción |
---|---|---|---|---|
ASTRAGALO32_177__a_202.pdf | 918.5Kb | ![]() | Ver/ | |