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La Objeción de Conciencia en España. En Especial, la Objeción de Conciencia en el Servicio Público Farmacéutico
Alternative title | A Objeção de Consciência na Espanha. Em Especial, a Objeção de Consciência no Serviço Púlico Farmacêutico |
Author/s | Sánchez Sáez, Antonio José
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Department | Universidad de Sevilla. Departamento de Derecho Administrativo |
Date | 2020 |
Published in |
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Abstract | En este artículo intentamos dar argumentos de Derecho público a favor de un recto
entendimiento de la conciencia como objeto del derecho a la objeción de conciencia. Son rechazables
los argumentos personalísimos de ... En este artículo intentamos dar argumentos de Derecho público a favor de un recto entendimiento de la conciencia como objeto del derecho a la objeción de conciencia. Son rechazables los argumentos personalísimos de conciencia y aceptables aquéllos que obedezcan a una recta y seria conciencia autovinculante, siempre que no se afecte al orden público ni a terceros. Se trae a colación la jurisprudencia del TC, que aboga por calificarlo como derecho fundamental, con lo que ello implica para la Administración: limitar los supuestos de rechazo basados en el enjuiciamiento de los argumentos que aduce el administrado; e interpretar pro libertatis los límites que este derecho debe cumplir, según el art. 9.2 CEDH. Se aboga por incorporar la jurisprudencia del “balancing test” del Tribunal Supremo norteamericano. También la STEDH Bayatyan abre una nueva vía para una interpretación más extensiva de la objeción de conciencia. Muchos profesionales del sector farmacéutico han alertado de los efectos abortivos de la PDD. Estos efectos son la base de la objeción de conciencia que muchos farmacéuticos en todo el mundo están ejerciendo contra sus respectivos Estados. También en España se han dado casos, que han sido avalados por la STC 145/2015. Hemos concluido que, en España, el ejercicio de la objeción de conciencia en estos casos está amparado porque aunque un usuario no pueda comprar la PDD en su farmacia nada impide que pueda hacerlo en otra cercana, o en un centro de planificación familiar o en un hospital, por lo que se siguen cumpliendo los principios de servicio público en España y los derechos de los administrados, entre ellos los del farmacéutico, a pesar de ser éste un administrado sometido a una sujeción especial. Los Códigos de Conducta de la profesión farmacéutica, la jurisprudencia del TEDH, del Tribunal Constitucional y del Tribunal Supremo abogan por la aceptación de ese derecho de los farmacéuticos españoles. Por el contrario, la normativa y las recomendaciones de las Agencias de la ONU se oponen a ello. En esta investigación hemos adoptado el enfoque y la técnica propios del Derecho Administrativo, pero también de la Filosofía del Derecho y del Derecho canónico. Neste artigo procuramos colocar argumentos do Direito Público a favor de um entendimento apropriado da consciência como objeto do direito à objeção de consciência. São rejeitáveis os argumentos de personalismo de ... Neste artigo procuramos colocar argumentos do Direito Público a favor de um entendimento apropriado da consciência como objeto do direito à objeção de consciência. São rejeitáveis os argumentos de personalismo de consciência, e aceitáveis são aqueles que obedecem a uma séria e rigorosa consciência autovinculante, sempre e quando não afetem a ordem pública ou terceiros. Trazse à colação a jurisprudência do Tribunal Constitucional que advoga pela qualificação como direito fundamental, com o que isso implica para a Administração Pública: limitar as suposições de rejeição embasados no juízo dos argumentos que aduz o administrado; e interpretar pro libertatis os limites que esse direito deve cumprir, segundo o art. 9.2 da Corte Europeia de Direitos Humanos. Advogase pela incorporação do balancing test do Tribunal Supremo norte-americano. Também a STEDH Bayatyan abre uma nova via de interpretação mais extensiva da objeção de consciência. Muitos profissionais do setor farmacêutico têm alertado sobre os efeitos abortivos da PDD. Esses efeitos são a base para a objeção de consciência que muitos farmacêuticos ao redor do mundo estão a exercer perante seus respectivos Estados. Também na Espanha tem acontecido esses casos, que têm sido endossados pela STC 145/2015. Concluímos que, na Espanha, o exercício da objeção de consciência encontra-se amparado nesses casos, dado que embora um usuário não possa comprar a PDD na sua farmácia, nada impede que possa fazê-lo em outra próxima, em um centro de planejamento familiar ou em um hospital, pelo que continuam a se cumprir os princípios do serviço público na Espanha e os direitos dos administrados, entre os quais os do farmacêutico, apesar de ele ser um administrado submetido a uma sujeição especial. Os Códigos de Conduta da profissão farmacêutica, a jurisprudência do TEDH, do Tribunal Constitucional e do Tribunal Supremo advogam pela aceitação desse direito dos farmacêuticos espanhóis. Pelo contrário, a normativa e as recomendações das agências do sistema ONU opõem-se a isto. Nesta pesquisa adotamos o foco e a técnica próprias do Direito Administrativo, mas também da Filosofia do Direito e do Direito Canônico. |
Citation | Sánchez Sáez, A.J. (2020). La Objeción de Conciencia en España. En Especial, la Objeción de Conciencia en el Servicio Público Farmacéutico. Revista Direito Público, 17 (94), 596-651. |
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La Objeción de Conciencia en ... | 284.0Kb | ![]() | View/ | |