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Capítulo de Libro

dc.contributor.editorParedes Otero, Guillermoes
dc.creatorGrupillo, Alinees
dc.date.accessioned2020-01-09T08:44:37Z
dc.date.available2020-01-09T08:44:37Z
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationGrupillo, A. (2019). Tecnologia, redes sociales e as fronteiras do jornalismo: um estudo sobre a autoridade jornalística na tv brasileira. En G. Paredes Otero (Ed.), Investigar las redes sociales. Un acercamiento interdisciplinar (pp. 73-92). Sevilla: Egregius
dc.identifier.isbn9788417270902es
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11441/91391
dc.description.abstractA Internet tornou-se um importante ambiente para procurar conteúdo audiovisual no mundo contemporâneo. No Brasil, repórteres e editores passaram a buscar na web histórias e imagens que pudessem ilustrar os aspectos dramáticos de eventos cotidianos, reforçando a relevância de páginas informativas feitas por não-jornalistas, denominadas "News". Essa nova rotina, contudo, traz à tona aspectos ainda obscuros da produção de notícias na TV e põe em discussão a autoridade de jornalistas profissionais.Sendo assim, o objetivo deste artigo é identificar como as páginas criadas no Facebook forçaram os jornalistas à adaptação para obter flagrantes vinculados à violência urbana, expondo assim as fronteiras do jornalismo profissional e o problema da autoridade dos jornalistas na televisão. Para isso, utilizamos dois recursos metodológicos: pesquisa empírica e entrevistas em profundidade com atores inseridos em diferentes níveis hierárquicos nas emissoras brasileiras, somando 15 depoimentos coletados entre 2016 e 2017. Percebe-se que, diante da perda da exclusividade da transmissão de eventos cotidianos, os jornalistas buscam proteger seu lugar como porta-vozes autorizados dos acontecimentos, subordinando a produção de agentes externos por meio dos processos de seleção e edição de conteúdo. Em uma tentativa de manter sua autoridade perante o público, os jornalistas tendem a suprimir a origem das imagens e o nome de seus produtores das reportagens, associando-os a meros “amadores”. No Brasil, no entanto, essa nova conjuntura de entrelaçamento das redes sociais com os telejornais estimula-nos a (re)pensar os modos de produção das notícias, bem como o papel dos jornalistas profissionais como testemunha de suas histórias.es
dc.formatapplication/pdfes
dc.language.isopores
dc.publisherEgregiuses
dc.relation.ispartofInvestigar las redes sociales. Un acercamiento interdisciplinares
dc.rightsAttribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 Internacional*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/*
dc.subjectTecnologíaes
dc.subjectRedes sociaises
dc.subjectTelejornalismoes
dc.subjectAutoridade jornalísticaes
dc.subjectTelevisãoes
dc.titleTecnologia, redes sociales e as fronteiras do jornalismo: um estudo sobre a autoridade jornalística na tv brasileiraes
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/bookPartes
dcterms.identifierhttps://ror.org/03yxnpp24
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersiones
dc.rights.accessRightsinfo:eu-repo/semantics/openAccesses
idus.format.extent20 p.es
dc.publication.initialPage73es
dc.publication.endPage92es
dc.relation.publicationplaceSevillaes
dc.contributor.funderUniversidad de Sevilla

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