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Infoxicación : exceso y mengua en la sociedad de información
Author/s | Gomes Pinto, José Manuel |
Publication Date | 2014 |
Deposit Date | 2016-01-21 |
Published in |
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Abstract | O conceito de intoxicação informativa é um conceito com longas raízes na cultura
europeia, prenhe de críticas que se começam a desenhar desde os princípios do século
XX. Procuraremos dar nesta alocução conta das contradições ... O conceito de intoxicação informativa é um conceito com longas raízes na cultura europeia, prenhe de críticas que se começam a desenhar desde os princípios do século XX. Procuraremos dar nesta alocução conta das contradições que foram levantadas ao longo do século passado e nos princípios deste. Assim, será nosso objectivo tematizar os efeitos da circulação de informação ao nível individual, procurando determinar como o conceito de ‘autenticidade’ e ‘vida autêntica’ se vão mostrando moduladores na hora de analisar a pessoa humana na sua singularidade. Convocaremos autores como M. Heidegger, O. Spengler, L. Mumford, W. Benjamin e Günther Anders. Passaremos depois à arqueologia que começa a desenhar-se em França no período dos pós-guerra, com autores como Michel Foucault, Jean-François Lyotard e Jacques Derrida. Será depois a partir dos pensadores contemporâneos que traçaremos essas contradições que se dão desenhando entre ser-se ‘pessoa’ e ser-se ‘receptor passivo’ em autores como Jean Baudrillard, Paul Virilio, Vilém Flusser e recentemente com Jean-Luc Nancy. Por oposição ao elemento pessoal, traçaremos os efeitos possíveis que o excesso de informação tem a nível social ou da comunidade, procurando desmontar o conceito de ‘criação do mundo’ a partir de pensadores actuais, nomeadamente a partir de Peter Sloterdijk e dos princípios traçados por Daniel L. Schacter em relação à memória social e colectiva. |
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