Ortigosa Peña, Andrés2025-05-302025-05-302025Ortigosa Peña, A. (2025). Hábito y patología mental en Hegel. Prometeica, 32, e19583. https://doi.org//10.34024/prometeica.2025.32.19583.1852-9488https://hdl.handle.net/11441/173742A relação entre a patologia mental (loucura) e o hábito ocupa um lugar sistemático na filosofia psiquiátrica de Hegel. O espírito, na antropologia, é ainda uma substância subjetiva, pois ainda não é um sujeito. Isto significa que as relações entre sensações, sentimentos, impulsos e desejos com o mundo estão depositadas no inconsciente, no sentido do eu. O mecanismo do sentido do eu é o hábito. Assim, habituarmo-nos às determinações do nosso estado pré-consciente é para Hegel o critério que nos permite não cair na loucura. Assim sendo, a patologia mental é um erro dos mecanismos do sentido do eu.The relation between mental pathology (madness) and habit has a systematic place in Hegel's philosophy of psychiatry. The spirit, in anthropology, is still a subjective substance, for it is not yet a subject. This means that the relations between sensations, feelings, impulses and desires with the world are deposited in the unconscious in the sense of self. The mechanism of the self-feeling is habit. Thus, habituating ourselves to the determinations from our preconscious stage is for Hegel the criterion that allows us not to fall into madness. This being so, then mental pathology is an error of mechanisms of the self-feeling.application/pdf12 p.spaAttribution-NonCommercial 4.0 Internationalhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/Idealismo alemãoHabitusHábitoLoucuraMecanismoPsiquiatriaGerman idealismHabitMadnessMechanismPsychiatryinfo:eu-repo/semantics/articleinfo:eu-repo/semantics/openAccesshttps://doi.org//10.34024/prometeica.2025.32.19583