Ambitos: Revista Internacional de Comunicación
URI permanente para esta comunidadhttps://hdl.handle.net/11441/66195
Consejo Editorial | Consejo editorial |
---|---|
Comité Científico | Comité Científico |
ISSN | 1139-1979 |
e-ISSN | 1988-5733 |
DOI | https://dx.doi.org/10.12795/Ambitos |
OJS | Acceso directo revista OJS |
Centro | Facultad de Comunicación |
Departamento | Facultad de Comunicación. Calle Américo Vespucio, s/n. Parque Científico y Tecnológico Cartuja 93. 41092 Sevilla. |
Dirección Postal | Calle Américo Vespucio, s/n. Parque Científico y Tecnológico Cartuja 93 |
Correo | ambitoscomunicacion@us.es |
Teléfono | +34 954 559 622 |
Áreas de Conocimiento | Comunicación |
Ámbitos. Revista Internacional de Comunicación nació en 1998, fruto de un acuerdo Universidad-Empresa que el Grupo de Investigación en Estructura, Historia y Contenidos de la Comunicación (GREHCCO), creado un año antes, suscribió con la empresa Supercable. La revista fue la primera publicación universitaria de su clase en Andalucía dedicada a la Comunicación y al Periodismo. El Proyecto Ámbitos –firmado por el director general de Superable, José Carlos Serrrano y por Ramón Reig, creador y director de Ámbitos y del grupo- posibilitó el nacimiento de una de las revistas actuales de referencia a nivel internacional.
Examinar
Examinando Ambitos: Revista Internacional de Comunicación por Título
Mostrando 1 - 20 de 922
- Resultados por página
- Opciones de ordenación
Artículo 20 años de Ámbitos(Universidad de Sevilla, 2018) Reig, Ramón; Universidad de Sevilla. Departamento de Periodismo IIArtículo 20 años fenomenales(Universidad de Sevilla, 2018) Pablos Coello, José Manuel deArtículo A cobertura da Covid-19 no Rio de Janeiro: aspectos da rotina produtiva do Telejornalismo Local(Universidad de Sevilla, 2021) Thomé, Cláudia; De Mello Silva, Edna; Reis, Marco Aurelio; Goulart de Andrade, Ana PaulaO telejornal brasileiro passou por uma série de mudanças diante dos desafios da cobertura durante a pandemia Covid-19, com alteração das rotinas produtivas, demanda por novos papéis e competências profissionais e novas produções de sentido nas telas. Mudanças na anatomia do telejornal (Piccinin & Soster, 2012) marcam fases, que também incluem a construção narrativa que vinha sendo feita sobre a própria pandemia em todos os momentos. O objetivo deste artigo é apresentar uma análise da cobertura da pandemia em 18 edições dos telejornais RJ1 e RJ2, veiculados no estado do Rio pela Rede Globo. A metodologia adotada foi a de estudo de caso (Yin, 2011), nos primeiros nove meses de cobertura da Covid-19, tendo como referencial teórico as fases do telejornal brasileiro detectadas por Silva (2018). Buscamos aqui identificar novas estratégias narrativas (Thomé & Reis, 2019a), observando características de fases anteriores que foram retomadas e/ou ressignificadas, e também como a pandemia alterou rotinas produtivas e gerou novas produções de sentido nas telas. Fontes de informação com microfone em mãos, imagens enviados por aplicativos, repórteres com máscaras em coberturas externas, imagens de arquivo ressignificadas e predomínio de contribuições de repórteres "ao vivo". As mudanças na anatomia do telejornal (Piccinin & Soster, 2012) passaram por fases, que incluem também a construção narrativa que se fazia sobre a pandemia em cada momento da cobertura televisiva analisada.Artículo A Comunicación en Galicia 2013 [Reseña](Universidad de Sevilla, 2013) Campra García de Viguera, MariánArtículo A dobre cara das tecnoloxías da comunicación: libérannos e contrólannos(Universidad de Sevilla, 2018) López, XoséArtículo A festa do Divino Espírito Santo em Santa Cruz de Goiás. Um universo rico de manifestações culturais(Universidad de Sevilla, 2016) Rezende, Liberalina Teodoro de; Silva, Sandro Dutra e; Tavares, Giovana Galvão; D’abadia, Maria Idelma Vieira; Cunha, Abadia de Lourdes daEste trabalho visa analisar o patrimônio cultural imaterial da cidade de Santa Cruz de Goiás, Centro-Oeste brasileiro, por meio da reflexão quanto às práticas sociais vivenciadas pelos membros dessa comunidade durante as celebrações das festividades do Divino Espírito Santo. Buscamos nos fundamentar nos pressupostos teórico-metodológicos da História Cultural, na medida em que nos possibilita descrever como vivências cotidianas aliadas a sensibilidades das manifestações populares tradicionais. Utilizamos, ainda, a técnica de pesquisa qualitativa do Grupo Focal e da Observação Participante para ampliar informações, conhecer e compreender atitudes, percepções, opiniões e comportamentos relativos aos festejos do Divino Espírito Santo de Santa Cruz.Artículo A mídia e a construção de uma nova representação social do idoso(Universidad de Sevilla, 2017-12-21) Tuzzo, Simone Antoniaci; Braga, ClaudomilsonO acelerado envelhecimento da população mundial e em especial no Brasil e sua participação na sociedade brasileira e por consequência a sua ressignificação no discurso midiático são pontos fundamentais neste trabalho que analisa a postura das organizações para a formação da opinião pública em relação ao tema. A partir do método de pesquisa qualitativa e tendo como referência analítica a ADC – Análise de Discurso Crítica o artigo tem como corpus as campanhas veiculadas no Brasil pelo Banco Itaú e pelo Burger King, desenvolvidas a partir da prática de storytellings, cujos resultados indicam que, além de um novo significado atribuído ao público idoso, os sentidos impingidos nas campanhas também despertam emoções que reforçam a nova postura das organizações e das marcas diante de uma nova e definitiva realidade social.Artículo A pandemia e o pandemônio: uma análise sobre os desdobramentos de informações falsas em tempos de Covid-19(2021) Cordeiro Manfrin, Bianca; Mastella, VeroniceO presente artigo discute a fragilidade comunicacional na era da desinformação em uma crise humanitária, neste caso, a pandemia global da Covid-19. O estudo foi desenvolvido por meio de análise de conteúdo de notícias que relatam a circulação de informações inverídicas ou manipuladas sobre o coronavírus e que causaram desdobramentos negativos no período de março a dezembro de 2020. Para tanto, foram abordados conceitos comunicacionais, princípios deontológicos, contextos e reflexões sociais para melhor compreensão da problemática. A análise realizada neste estudo centrou-se em três episódios específicos: (1) a morte de mais de 700 pessoas no Irã por ingestão de álcool adulterado em decorrência do boato que a substância era a cura para a Covid-19; (2) o aumento de casos de ingestão e intoxicação por produtos de limpeza nos EUA após o presidente Donald Trump sugerir que as substâncias poderiam ser um possível tratamento para o coronavírus; (3) e a omissão de dados sobre o SARS-CoV-2 pela China no início da pandemia. Ambos os episódios serviram para ilustrar os perigos da desinformação, os tipos de desinformação existentes e a produção de danos a longo prazo que uma informação falsa pode causar. Com isso, o estudo reforça a importância de informações verificadas, bem como a pertinência do jornalismo nos tempos atuais e, assim, tem como pretensão contribuir para sua ressignificação.Artículo A propósito de la telefonía móvil: Una reflexión desde la perspectiva de la psicología individual y social(Universidad de Sevilla, 2001) Otero Castelló, María DoloresHace poco la revista ne.com, titulaba un editorial: “Telefonía móvil. Una nueva era”. ¿En lo tecnológico, lo económico, lo social...?. El texto aclara “La madurez de la telefonía móvil, que ha tenido una niñez muy rápida, está suponiendo y va a suponer aún más en un futuro ya casi inmediato, todo un cambio fundamental, tanto en las RELACIONES SOCIALES como en el mundillo de los negocios...”(2001:1; las letras en caja alta son mías) ¿De qué forma? ¿Hasta qué punto? ????. Surgen múltiples interrogantes. Al abordar este trabajo teórico y reflexivo, asumo dos premisas, fácilmente deducibles del epígrafe elegido, que constituyen las coordenadas que lo delimitan y concretan. En primer lugar, no me propongo responder, categórica e inequívocamente, a las cuestiones que, la Telefonía Móvil, en su relación con las vertientes psíquicas y psicosociales del ser humano, puede plantear. Una somera reflexión nos evidencia la multiplicidad de modelos, teorías, abordajes metodológicos, variables, contextos, etc., que habría que definir y contemplar, así como las posibles cuestiones a responder: ¿A quién? ¿Cómo? ¿En qué forma?.... En segundo lugar, aunque la Telefonía Móvil, como tecnología que permite la comunicación con cada vez más insignificantes limitaciones, es el foco de interés prioritario y básico de determinados campos científicos, a mí me interesa enfocar este estudio en el instrumento que la operativiza, que la pone, nunca mejor dicho, en la “mano” y en la intimidad del “hombre”, la “mujer”, el “joven”, el “¿niño?”, el “¿anciano?”, (No siendo este orden ni los signos ortográficos en absoluto arbitrarios): EL MÓVIL. Por ello me decanto por un tratamiento analítico, más vigoroso que riguroso, de aquellos aspectos que he considerado significativos, para poder concluir, si, más que la Telefonía Móvil en general, en concreto el Móvil, por sí mismo, y no sólo como un instrumento más de la Edad de la Comunicación, constituye o no un factor determinante del devenir personal; no me ocuparé en este trabajo del colectivo, como parece desprenderse de la titulación reseñada. En resumen, el análisis se referirá al binomio relacional MÓVIL-PERSONA.Artículo Acerca de la ‘realidad’: una mirada desde Asia(Universidad de Sevilla, 2018) Feng Liu, HuiDespués de constatar -teórica y empíricamente- la calculada intencionalidad de algunos mensajes periodísticos, la autora centra su análisis en casos de tergiversación informativa: el llamado problema catalán, en España, visto desde la televisión taiwanesa, la parcialidad del tratamiento con el que determinado periodismo aborda la figura del presidente de Estados Unidos, Donald Trump, y la superficialidad y descontextualización que también ha utilizado el mensaje periodístico occidental en relación con las elecciones presidenciales de 2016 en Taiwán.Artículo Acessibilidade comunicativa: palavra-chave para um jornalismo democrático e cidadão(Universidad de Sevilla, 2024) Wobeto, Samara; Borelli, Viviane; Romero, Luan MoraesEste artigo faz parte de uma pesquisa maior desenvolvida como requisito para conclusão do curso de Jornalismo, que objetivou a construção de uma ferramenta de indicadores de qualidade para a acessibilidade comunicativa no jornalismo. A discussão teórica se centra nos entrelaçamentos entre o jornalismo, a democracia e a cidadania em sua relação com a temática. São argumentos centrais a ausência de acessibilidade nas práticas jornalísticas, o que a torna uma lacuna, e as formas estigmatizadas de representação dos públicos com deficiência. O desconhecimento de jornalistas acerca das tecnologias assistivas e formas de acessibilizar também é parte do problema. Argumenta-se que não é possível ter um jornalismo verdadeiramente democrático e cidadão sem acessibilidade comunicativa. Para atingir o objetivo do artigo, usa-se a revisão bibliográfica (Barrichello, 2016) para delimitar campos teóricos e normativos. Os últimos são guias, legislações e orientações de acessibilidade para a comunicação tanto em nível nacional quanto internacional, que permitem, junto às teorias do jornalismo e da acessibilidade, estabelecer critérios para a construção dos indicadores. Com os mesmos redigidos, eles são testados nos sites de dois veículos jornalísticos, com entrevistas semi-abertas (Gil, 2008) de usabilidade com pessoas com deficiência, e outras com os editores dos veículos analisados. Conclui-se que a acessibilidade não é prioridade destes veículos jornalísticos, o que se evidencia pela baixa pontuação e pelos registros de ausências de tecnologias assistivas, da cultura jornalística que não prioriza valores de acessibilidade e do desconhecimento das melhores formas de incorporar a mesma em uma rotina produtiva.Artículo Actitud del prosumidor ante la publicidad bumper de YouTube: Un análisis de seguimiento ocular(Universidad de Sevilla, 2022) Arce Ponce, Betsy Vianney; Rodríguez Garay, Gloria OliviaDesde que la Internet en forma global se hace pública, se comienza a tejer una interminable trama de interconexiones que desvanece las fronteras geográficas permitiendo un acceso ubicuo y una intercomunicación multidireccional. Los beneficios que trae consigo favorecen el acceso a la información, la comunicación y el entretenimiento. Aunado al avance tecnológico se desarrollan distintas plataformas y dispositivos móviles que crean interacciones y ecosistemas regidos por la inmediatez. Surgen las redes sociales que permiten no solo conectar a las personas y sus familias, grupos sociales con intereses o valores en común, sino también el desarrollo personal y la realización de distintas actividades diarias en temas de ocio, educación o trabajo. En este contexto las empresas también se ven respaldadas ya que proyectan y promocionan su marca, logrando dar visibilidad tanto a grandes como a pequeños negocios y que los usuarios se sientan identificados con ella. YouTube, al ser considerada la plataforma más importante de distribución de videos en el mundo, ofrece la posibilidad de anunciarse a través de los bumpers publicitarios: videos condensados de contenido debido a su duración de 6 segundos e imposibles de omitir. Ante tal entorno, el presente estudio registra el seguimiento ocular que realizan jóvenes universitarios residentes de Ciudad Juárez (México) en una serie de anuncios bumper, con el objetivo de visibilizar las áreas de interés y, así mismo, relacionar e identificar la actitud del usuario hacia la marca publicitada y la decisión de compra.Artículo Actitudes xenófobas en la juventud. Iniciativas desde la Responsabilidad Social Corporativa en los grupos de comunicación en el ámbito de la inclusión y diversidad cultural(Universidad de Sevilla, 2024) Sánchez Galán, F. JavierLa juventud representa a un colectivo vulnerable y en continua crisis en las sociedades occidentales. Aunque es posible describir actitudes intrínsecas a la condición juvenil (inestabilidad, incertidumbre, inconformismo…), otras son fruto de la coerción que impone la posición en la estructura social que les ha tocado vivir. La juventud es, en general, un colectivo tolerante con la diversidad cultural y la inmigración, pero una parte manifiesta comportamientos xenófobos que es necesario analizar. En este trabajo se trata de identificar aquellos factores o variables que pueden explicar este tipo de comportamientos. Por otra parte, nos encontramos ante un colectivo muy conectado a las tecnologías de la comunicación e información, por lo que los grandes grupos de comunicación ofrecen una gran influencia en la toma de decisiones y opiniones. Por este motivo es necesario que las empresas de comunicación asuman la tarea de transmitir valores de tolerancia y respeto en una sociedad cada vez más diversa culturalmente. Los hallazgos más relevantes has sido, por una parte, que la ideología política tiene un valor explicativo muy alto, cuanto más se sitúan los jóvenes en el espectro izquierda-derecha hacia la derecha, más posibilidades existen de manifestar comportamientos xenófobos. Por otra parte, la pobreza severa, también se presenta como un factor explicativo con fuerza de los comportamientos xenófobos. Y, por último, que los grandes grupos de comunicación cuyas memorias de sostenibilidad han sido analizadas no manifiestan una actitud clara en favor de la diversidad cultural, ni en sus compromisos ni tampoco en sus acciones concretas.Artículo Actuación de las políticas: política como texto y política como discurso(Universidad de Sevilla, 2020) Barón Montaño, Mónica RocíoEste artículo resulta de un análisis crítico que fue realizado considerando las discusiones, resultados y conclusiones obtenidas en una investigación desarrollada a partir de un estudio de caso sobre la relación entre política y práctica en el ámbito escolar. Dicha investigación es el resultado del estudio titulado “Método de proyectos: apropiaciones y cuestiones en la contemporaneidad”, desarrollado en el Grupo de Estudios sobre Diferencia, Desigualdad y Educación Escolar de la Juventud - DDEEJ, vinculado al Programa de Pos-graduación en Educación de la Universidad del Estado de Rio de Janeiro. La investigación mostró que los estudios de caso en el contexto del enfoque cualitativo pueden aplicarse a la investigación educativa para describir y analizar una unidad social, considerando sus múltiples dimensiones y su dinámica natural, puesto que el trabajo fue desarrollado en una institución escolar perteneciente a la red pública de la ciudad de Bogotá, Colombia. El estudio, que desde un abordaje cualitativo analizó las relaciones entre políticas educativas, instituciones y actores escolares, define la política como “texto” y como “discurso” a partir de las teorizaciones del británico Stephen Ball y colaboradores. Pudo identificarse, en esa problematización, que los textos y los discursos de la política son comprendidos más allá de la suposición de transparencia del lenguaje, en la medida en que constituyen procesos hechos de interpretaciones y traducciones, cuyo sentido es siempre marcado por el tiempo y el espacio en el que ocurren.Artículo La actualidad informativa del "corazón" desde la especialización periodística: El periodismo rosa de Contraportada (Canal Sur Televisión)(Universidad de Sevilla, 2002) Pérez Curiel, Concha; Universidad de Sevilla. Departamento de Periodismo IILa prensa rosa, del corazón o de la evasión, asiste a una nueva etapa en la que se cuestionanlas características temáticas, las secciones, los géneros periodísticos, el lenguaje, las fuentes de información y las actitudes de los profesionales de la comunicación, con los que se identificaba en sus orígenes. Los nuevos rostros de la prensa del corazón, famosos sin explicación ocupan ahora los programas televisivos de máxima audiencia, donde el morbo, el sensacionalismo y la intimidad son las claves del éxito. Si la información periodística especializada es ante todo una especialización temática, la prensa del corazón es especialista en captar audiencias, femenina en sus inicios y ahora muy variada en géneros y edades. Ubicar la información rosa como crónica de sociedad dentro de secciones especializadas, analizar el tratamiento periodístico de la información y descubrir los posibles intereses mediáticos en el modelo actual de prensa rosa, son las premisas de la investigación iniciada en el presente artículo.Artículo Actualidad y comedia: El éxito de El Intermedio y La Resistencia entre los espectadores jóvenes(Universidad de Sevilla, 2020) Aguilera García, Inmaculada ConcepciónLos formatos que mezclan contenidos de actualidad con comedia consiguen gran seguimiento entre las audiencias españolas. Estas fórmulas híbridas, que estimulan la reflexión sobre asuntos de interés social y político, así como incorporan nuevas tecnologías que permiten desligar su visualización de la emisión en directo, han hecho que programas como La Resistencia, de David Broncano, o El Intermedio, de El Gran Wyoming, resulten muy atractivos para los jóvenes. Este estudio deriva de una investigación sobre audiencias de infoentretenimiento y la recepción de sus contenidos. En esta etapa, nos preguntamos cuáles son los programas y los presentadores más valorados por las audiencias jóvenes a la hora de informarse de forma distinta sobre la actualidad. Para ello, realizamos una metodología cualitativa en dos fases: primero reunimos un grupo de discusión con espectadores de 18 a 35 años y luego hicimos entrevistas en profundidad a profesionales de dos programas que destacaron las audiencias consultadas, con el fin de contrastar sus reflexiones. De este modo, entrevistamos a la guionista Victoria Martín, de La Resistencia, a Alberto Casado, colaborador de La Resistencia y antiguo colaborador de Sé lo que hicisteis, al guionista Paco Páez y al presentador El Gran Wyoming, de El Intermedio. Tanto audiencias jóvenes como profesionales coincidieron en que el programa que sentó las bases para estas fórmulas fue Sé lo que hicisteis, y destacaron a David Broncano como el presentador favorito de los jóvenes a la hora de ejercer como entrevistador, aun siendo conscientes de su papel como cómico puro.Artículo Adalides del periodismo literario español. [Reseña de] El columnismo de escritores españoles (1975 - 2005) de Alexis Grohmann y Maarten Steenmeijer (Eds.); Madrid: Ed.Verbum, 2006(2007) Fernández Barrero, María Ángeles; Universidad de Sevilla. Departamento de Periodismo IIArtículo La adaptación de los códigos de ética periodística europeos a Internet y las TIC(Universidad de Sevilla, 2014) Díaz-Campo, Jesús; Segado Boj, FranciscoEl periodismo afronta nuevos problemas éticos debido al surgimiento y posterior consolidación de Internet y las Tecnologías de la Información y la Comunicación (TIC). En este artículo se analiza hasta qué punto se han adaptado los códigos de ética periodística para hacer frente a esta nueva realidad. Para ello se desarrollan tres preguntas de investigación a través del análisis sistemático de 45 códigos europeos. Los resultados muestran que, de éstos, sólo ocho contienen referencias a Internet y a las TIC. Por último, se plantean varias propuestas para que sean incluidas en los códigos y ayuden a los periodistas a resolver los nuevos problemas éticos.Artículo Las adaptaciones cinematográficas de la obra de José Echegaray. El gran galeoto (Rafael Gil, 1951)(Universidad de Sevilla, 2016) Valenzuela Moreno, Juan IgnacioLa obra de José Echegaray no ha conocido una fecunda traslación al cine, ni en los inicios de este arte, ni, en lo que concierne al cine español, durante la dictadura franquista, cuya figura, primer Premio Nobel que recibía un español, era tan respetada. Sí concitó cierto interés durante el cine mudo, donde cabe reseñar las producciones de José Buchs y las adaptaciones de El gran galeoto filmadas en Hollywood. Una de estas películas, Lovers, sirvió de pretexto a Rafael Gil para filmar una nueva versión, donde a la evidente rémora teatral antepuso una cuidada técnica y una sobria realización.Artículo Agencia e identidad femeninas en el cine de Momoko Andō. Análisis de Kakera (2009) y 0.5 mm (2014)(Universidad de Sevilla, 2023) López Rodríguez, Francisco JavierEl estudio y la crítica occidental del cine japonés han priorizado tradicionalmente la obra de cineastas masculinos, pero en las últimas décadas ha surgido una nueva generación de mujeres directoras en Japón. El análisis de sus obras resulta necesario puesto que muchas de ellas muestran la intención de reescribir la imagen cinematográfica de la mujer. Este trabajo se centra en la directora Momoko Andō y analiza las películas A Piece of Our Life (Kakera, 2009) y 0.5 mm (0.5 miri, 2014). Los resultados ponen de manifiesto tres características destacables de su cine: la presencia de mujeres protagonistas activas que resisten el poder patriarcal, la inclusión no estereotipada de personajes LGBT, y la reivindicación del trabajo afectivo y la ética del cuidado como motor de cambio social.