Artículo
Da vulnerabilidade à responsabilidade na parábola do homo Viator ( lc 10 , 25-37): segundo o pensamento de Levinas
Título alternativo | From vulnerability to responsability according To homo Viator parable (lc 10,25-37): by the sense of Levinas |
Autor/es | Brito, José Henrique Silveira De |
Fecha de publicación | 2014 |
Fecha de depósito | 2015-09-24 |
Publicado en |
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Resumen | A vulnerabilidade é analisada como responsabilidade, de acordo com a interpretação da parábola do Bom Samaritano. Neste estudo, é apresentada uma análise conceitual da vulnerabilidade, sob dois aspectos: a vulnerabilidade ... A vulnerabilidade é analisada como responsabilidade, de acordo com a interpretação da parábola do Bom Samaritano. Neste estudo, é apresentada uma análise conceitual da vulnerabilidade, sob dois aspectos: a vulnerabilidade passiva e ativa de vulnerabilidade e a vulnerabilidade como responsabilidade para com o Outro. Este outro, querendo a solidariedade do Outro, recebe a sua vocação. O cuidado é a responsabilidade. Em minha responsabilidade que responde pela liberdade do outro (impotente), na fraternidade humana surpreendente em que a fraternidade segundo o Bom Samaritano, não explica por si só a responsabilidade entre os seres separados. A responsabilidade para o outro é o lugar em que está situado o não-lugar da subjetividade do samaritano ao Helpness (Lc 10, 30). The vulnerability is analyzed as responsibility,according to the interpretation of the Good Samaritan parabola. In this study, is presented a conceptual analysis of the vulnerability, under two aspects: the passive ... The vulnerability is analyzed as responsibility,according to the interpretation of the Good Samaritan parabola. In this study, is presented a conceptual analysis of the vulnerability, under two aspects: the passive vulnerability and active vulnerability ,and the vulnerability as responsibility to the Other. This Other, wanting the solidarity of Another, who receives its vocation. The care is responsibility. In my responsibility that answers for the freedom of the other (helpless), in the astonishing human fraternity in which fraternity according the Good Samaritan, would not by itself explain the responsibility between separated beings it calls for. The responsibility for the other is the locus in which is situated the non-place of subjectivity from Samaritan to the Helpness (Lc 10, 30). |
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Da vulnerabilidade à responsab ... | 134.4Kb | [PDF] | Ver/ | |